Embora o Comitê para Proteção dos Jornalistas (CPJ), sediado nos Estados Unidos, tenha registrado a morte, em 2009, de 68 jornalistas em todo o mundo (ver matéria PROFISSÃO PERIGO: Recorde de mortes de jornalistas em 2009 ), nas contas da Federação Internacional dos Jornalistas - FIJ, o volume chega a 113 jornalistas assassinados. Para ambas organização, 2009 se transformou em um dos piores para a história do jornalismo. Além dos 113 jornalistas assassinados, foram anotadas a morte acidental em serviço de 24 outros profissionais, totalizando 137 pessoas mortas.
As Filipinas, onde foram registradas a morte de 38 profissionais, é a líder da lista dos países perigosos para o exercício do jornalismo. Logo em seguida vem o México, com 13 casos, a Somália, 9, o Paquistão, 7, e a Rússia, 6. O Iraque, que em 2008 registrou a morte de 16 jornalistas, em 1009 baixou para 5.
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