A rádio comunitária Zumbi dos Palmares é uma
das poucas emissoras voltadas ao público afrodescendente |
Do Ministério das Comunicações
O ministério
das Comunicações anunciou que as comunidades afrodescendentes do Brasil vão ser
beneficiadas com novas rádios comunitárias, além de contar com um reforço nas
políticas de inclusão digital. A revelação foi feita durante Comissão Geral da
Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (22), para discutir o tema
Discriminação Racial no Brasil e comemorar o Dia Internacional de Luta pela
Eliminação da Discriminação Racial.
Os editais a
serem lançados compreenderão a seleção de instituições para operarem 60 rádios
comunitárias voltadas especificamente a populações de matriz africana,
ribeirinhas, quilombolas, residentes em assentamentos rurais ou colônias
agrícolas. A idéia é que radiodifusão também seja um espaço para contribuir com
toda a discussão, divulgação e manifestação cultural dessas comunidades
tradicionais.
A iniciativa faz parte das políticas públicas de inclusão digital e têm como objetivo reduzir todo tipo de desigualdade. Atualmente, o Ministério das Comunicações conta com 98 pontos do programa Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac), que dão acesso à internet, em comunidades quilombolas de 22 estados brasileiros. Além disso, há previsão de ativar outros 39 pontos de conexão à rede.
A iniciativa faz parte das políticas públicas de inclusão digital e têm como objetivo reduzir todo tipo de desigualdade. Atualmente, o Ministério das Comunicações conta com 98 pontos do programa Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac), que dão acesso à internet, em comunidades quilombolas de 22 estados brasileiros. Além disso, há previsão de ativar outros 39 pontos de conexão à rede.
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