Quais as perspectivas e
quais os limites da prática jornalística no âmbito empresarial? Esta é uma das
indagações centrais que o jornalista e professor universitário Guilherme
Diefenthaeler procura responder no livro “Jornalismo Empresarial:
Isso é Possível?”.
Com o selo da Editora Mercado de Comunicação, 120 páginas, o
volume faz um apanhado histórico do jornalismo corporativo, apresenta casos de
excelência em publicações que se distinguem por um tratamento mais aberto e
transparente da informação veiculada e debate a qualidade dessa ferramenta com
20 profissionais entrevistados.
Dentre as conclusões da obra, que no subtítulo propõe “Um novo modelo para a informação corporativa voltada ao trabalhador”, Diefenthaeler sinaliza avanços consideráveis no formato atual dessas publicações, assinalando, a partir dos depoimentos recolhidos, uma tendência quase unânime em favor de um maior espaço para a crítica, para o debate, para “o contraditório”, na pauta dos jornais empresariais.
Dentre as conclusões da obra, que no subtítulo propõe “Um novo modelo para a informação corporativa voltada ao trabalhador”, Diefenthaeler sinaliza avanços consideráveis no formato atual dessas publicações, assinalando, a partir dos depoimentos recolhidos, uma tendência quase unânime em favor de um maior espaço para a crítica, para o debate, para “o contraditório”, na pauta dos jornais empresariais.
O livro tem prefácio do professor Manuel Carlos Chaparro, um dos
pioneiros na área e fundador da primeira agência profissional de comunicação
corporativa do país, a Proal, que abriu em sociedade com o jornalista Francisco
Gaudêncio Torquato do Rêgo, em 1969.
Em entrevista para o livro, Gaudêncio sublinha a convicção de que o jornalismo empresarial deve se inspirar nas dinâmicas sociais e nos novos ambiente, não se recomendando a limitação de conteúdos a uma visão ortodoxa: “Os conteúdos devem abranger temáticas que o funcionário precisa saber e temáticas que ele deseja conhecer”. Nesse contexto, reforça que “não há mais clima” para tais publicações apresentarem “paisagens cor de rosa” ao funcionário-leitor: “As abordagens devem se tornar mais reais, mais próximas das demandas e expectativas”.
Em entrevista para o livro, Gaudêncio sublinha a convicção de que o jornalismo empresarial deve se inspirar nas dinâmicas sociais e nos novos ambiente, não se recomendando a limitação de conteúdos a uma visão ortodoxa: “Os conteúdos devem abranger temáticas que o funcionário precisa saber e temáticas que ele deseja conhecer”. Nesse contexto, reforça que “não há mais clima” para tais publicações apresentarem “paisagens cor de rosa” ao funcionário-leitor: “As abordagens devem se tornar mais reais, mais próximas das demandas e expectativas”.
Em outro depoimento, o professor Luiz Chinan defende a adoção de
um jornalismo empresarial de “mão dupla”, que não mais suprima o “conflito” das
pautas. “Em um mundo no qual o diálogo é inevitável, as empresas que fizerem
isso sairão na frente”.
Interessados podem entrar em contato com a editora pelo tel. (47) 3025-5999 ou e-mail contato@mercadodecomunicacao.com.br.
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