Por Samuel Possebon, do Tela Viva News
Já começam a circular com alguma intensidade entre observadores atentos (e isentos) do mercado de TV digital na América Latina a percepção de que as decisões tomadas por Uruguai e Colômbia, em favor do padrão DVB-T, poderão ser revertidas à luz da adoção do ISDB-T por Argentina, Chile, Peru Venezuela e, possivelmente, Equador, além, é claro, do Brasil. O padrão, aliás, já está sendo chamado de sistema nipo-sulamericano. O próximo esforço do governo brasileiro, no entando, deve se dar sobre alguns países da América Central e países africanos. O discurso do governo será na linha da possibilidade de uso do ISDB-T para iniciativas de inclusão digital.
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