Pesquisa analisou realidade do Brasil, México, Colômbia, Argentina e
Peru.
Oito em cada dez pessoas escutam
rádio pela internet pelo menos uma vez por semana. Esse dado faz parte de uma
pesquisa sobre o mercado e o consumo de rádio tradicional, rádio pela internet
e áudio digital realizado pela Audio.ad no Brasil, México, Colômbia, Chile,
Argentina e Peru.
Dos cinco mil entrevistados, 94%
escutam áudio digital, seja rádio online, serviços de streaming ou outras
mídias online. Além disso, 46% dos entrevistados consome áudio digital quando
navegam ou quando estão trabalhando. Com relação à visualização, 46% dos que
escutam rádio na internet compartilham conteúdos e interagem em redes sociais
enquanto estão escutando.
E os PCs ainda são o meio através
do qual a maioria (52%) consome o conteúdo. Os smartphones são a opção de 45% e
os tablets para 19%. Um ouvinte padrão escuta, pelo menos, 10 horas de áudio
digital por semana. A faixa etária de 35 a 44 representa 49% dos entrevistados,
enquanto 33% têm idade entre 18 e 34 anos e 18% com mais de 45 anos.
Entre os conteúdos mais consumidos
estão música (65%), notícias (33%) e esportes (20%). A rádio é considerada uma
parte importante de suas vidas para 97% dos entrevistados. Enquanto isso, 50%
esperam escutar mais rádio durante 2016.
Os serviços de streaming mais
populares entre os entrevistados são Spotify, representando 32% das opiniões,
Soundcloud (24%) e Deezer (22%). De acordo com a pesquisa, seis em cada dez
entrevistados consome áudio através de serviços de streaming de música.
Comércio
A influência que o rádio exerce na
vida dos consumidores também foi analisada. Com isso, 63% compram dois e cinco
produtos divulgados pelo rádio por ano. Para 55%, pelo menos um produto
anunciado pelo rádio no último ano foi comprado. Os eletrônicos (51%) são os
produtos/serviços de maior interesse para o consumidor de áudio digital. Na sequência estão moda e acessórios (39%),
eletrodomésticos (35%), entradas para eventos (33%) e passagens (31%). A
publicidade na rádio pela internet, por sua vez, não é considerada excessiva
para 90% dos entrevistados.
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