A versão digital do jornal francês será vendida em pacote que combina acesso a conteudo impresso e móvel A partir do dia 29 de março, os leitores que quiserem ver as notícias e o conteúdo do jornal francês Le Monde na internet terão de pagar por isso. O grupo de mídia entrou no embalo de publicações como Financial Times, The Wall Street Journal e New York Times e adotou um sistema de distribuição de notícias de web mediante cobrança.
Como estratégia, o jornal irá lançar uma assinatura combinada, que congrega o acesso aos conteúdos produzidos em diferentes plataformas, como o impresso, versão online e seus informativos em mídias móveis. Esse pacote custará um total de € 29,90 por mês e, a princípio, será comercializado com um desconto de € 10, para atrair um número maior de assinantes.
Além de criar um novo meio de capitalizar receita diante da crescente queda de faturamento propiciada, em grande parte, pelo declínio da venda dos jornais impressos - algo que vem sendo registrado em todo o planeta - a medida do "Le Monde" também tem o intuito de fortalecer a marca e torná-la mais conhecida globalmente.
Para não dizer que vetou totalmente a informação distribuída de maneira gratuita na web, o grupo anunciou que manterá o portal Le Monde aberto. O conteúdo, porém, será bem diferente daquele oferecido aos assinantes de sua plataforma online. Atualmente, o jornal já vinha oferecendo uma assinatura online (pela mensalidade de € 6) que oferecia acesso a colunas, arquivos e outros materiais especiais. Já a versão digital do Le Monde na internet, que pode ser acessada página a página (assim como no papel) tinha, até então, o custo mensal era de € 15.
Como estratégia, o jornal irá lançar uma assinatura combinada, que congrega o acesso aos conteúdos produzidos em diferentes plataformas, como o impresso, versão online e seus informativos em mídias móveis. Esse pacote custará um total de € 29,90 por mês e, a princípio, será comercializado com um desconto de € 10, para atrair um número maior de assinantes.
Além de criar um novo meio de capitalizar receita diante da crescente queda de faturamento propiciada, em grande parte, pelo declínio da venda dos jornais impressos - algo que vem sendo registrado em todo o planeta - a medida do "Le Monde" também tem o intuito de fortalecer a marca e torná-la mais conhecida globalmente.
Para não dizer que vetou totalmente a informação distribuída de maneira gratuita na web, o grupo anunciou que manterá o portal Le Monde aberto. O conteúdo, porém, será bem diferente daquele oferecido aos assinantes de sua plataforma online. Atualmente, o jornal já vinha oferecendo uma assinatura online (pela mensalidade de € 6) que oferecia acesso a colunas, arquivos e outros materiais especiais. Já a versão digital do Le Monde na internet, que pode ser acessada página a página (assim como no papel) tinha, até então, o custo mensal era de € 15.
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