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sábado, 15 de maio de 2010

Quem quer comprar? Newsweek está a venda.

A imprensa francesa registra que o The Washington Post colocou a revista semanal Newsweek à venda. Criada em 1933, a publicação vem registrando prejuízos desde 2007. Entre 2008 e 2009, a revista perdeu 15% de seus leitores, mas ainda mantém uma tiragem de 2,316 milhões de exemplares. Só não se sabe até agora é o preço do negócio e o rombo que o novo dono vai encontrar. Dizem que nem o "garganta profunda" tem idéia.

Quem também anda mal das pernas é o Le Monde. Ele já deu início a uma negociação de recapitalização com o grupo Prisa – que é sócio do jornal francês e proprietário do espanhol El Pais. Por sua vez, o grupo Prisa é de propriedade do fundo de investimentos norte-americano Liberty .
O Le Monde precisa, segundo os informes de Paris, de 60 milhões de euros até 30 de junho deste ano para evitar uma crise financeira interna. E olhe que recentemente a imprensa francesa recebeu uma ajuda financeira do governo superior a 200 milhões de euros (mais detalhes, leia
França: ajuda milionária à imprensa)

sexta-feira, 26 de março de 2010

Internet: Le Monde decide cobrar por acesso em linha

Do M&M Online
A versão digital do jornal francês será vendida em pacote que combina acesso a conteudo impresso e móvel A partir do dia 29 de março, os leitores que quiserem ver as notícias e o conteúdo do jornal francês Le Monde na internet terão de pagar por isso. O grupo de mídia entrou no embalo de publicações como Financial Times, The Wall Street Journal e New York Times e adotou um sistema de distribuição de notícias de web mediante cobrança.
Como estratégia, o jornal irá lançar uma assinatura combinada, que congrega o acesso aos conteúdos produzidos em diferentes plataformas, como o impresso, versão online e seus informativos em mídias móveis. Esse pacote custará um total de € 29,90 por mês e, a princípio, será comercializado com um desconto de € 10, para atrair um número maior de assinantes.
Além de criar um novo meio de capitalizar receita diante da crescente queda de faturamento propiciada, em grande parte, pelo declínio da venda dos jornais impressos - algo que vem sendo registrado em todo o planeta - a medida do "Le Monde" também tem o intuito de fortalecer a marca e torná-la mais conhecida globalmente.
Para não dizer que vetou totalmente a informação distribuída de maneira gratuita na web, o grupo anunciou que manterá o portal Le Monde aberto. O conteúdo, porém, será bem diferente daquele oferecido aos assinantes de sua plataforma online. Atualmente, o jornal já vinha oferecendo uma assinatura online (pela mensalidade de € 6) que oferecia acesso a colunas, arquivos e outros materiais especiais. Já a versão digital do Le Monde na internet, que pode ser acessada página a página (assim como no papel) tinha, até então, o custo mensal era de € 15.

domingo, 25 de outubro de 2009

Censura: Marrocos proíbe circulação do Le Monde

Esta caricatura, aí ao lado, foi o suficiente para que a monarquia marroquina proibisse a circulação do jornal francês Le Monde no Marrocos. Na edição de 22/10, o diário francês traz uma caricatura do ilustrador Plantu mostrando uma mão que sai da bandeira marroquina em direção a um boneco, em forma de desenho infantil, com uma coroa e com um nariz que o próprio jornal diz ser parecido aos utilizados por palhaços. A justificativa para a proibição de circulação do Le Monde é que ele teria atingindo os símbolos nacionais, fato inaceitável para o governo de Casa Branca.
Recentemente, o Marrocos também proibiu a divulgação de pesquisas de opinião pública que versassem sobre a família real. O Marrocos foi ocupado pela França até 1950.