Do Portal Imprensa
A maior editora mundial de revistas, o grupo Lagardère, declarou não ter planos de começar a cobrar pelo acesso ao conteúdo veiculado em seus sites. A alternativa teria sido cogitada como meio de compensar a queda nas receitas publicitárias do conglomerado.
"Por enquanto, do ponto de vista do consumidor, fazer com que as pessoas paguem pelo conteúdo não é um modelo de negócios viável", disse o vice-presidente de finanças do grupo, Dominique d'Hinnin. "No longo prazo, quem sabe? A internet é uma mídia muito nova", observou.
Em atitude inversa, o magnata das comunicações Rupert Murdoch, presidente do conselho do conglomerado News Corp., anunciou no mês passado que alguns jornais de sua companhia irão cobrar pelo acesso ao conteúdo online, a exemplo do Wall Street Journal, único jornal da empresa que já cobrava pelo acesso online.
No Reino Unido, o Guardian Media Group, informou que considera a possibilidade de começar a cobrar por alguns de seus sites, mas isso se dará à medida que os grupos noticiosos começarem a tentar reverter a prerrogativa que o conteúdo na Internet deve ser veiculado gratuitamente.
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