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quarta-feira, 18 de novembro de 2015
New York Times: Escapando da realidade com a Tv Globo do Brasil
domingo, 15 de fevereiro de 2015
OAB-Bahia quer processar TV Globo
sábado, 3 de janeiro de 2015
Novamente em queda, TV Globo perdeu 5% de audiência em 2014
não foram informadas
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Após 36 anos, Globo tira da TV o Telecurso. Agora, só na web
A dúvida que surge, é se os cidadãos brasileiros que precisam aprender as primeiras letras e algarismos terão condições de interagir com a internet.
Apesar de a televisão ainda ser o meio de maior penetração entre todas as classes e em todas as regiões do Brasil, Hugo Barreto, secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, diz que “o portal representa um movimento de expansão do Telecurso, já que amplia as possibilidades de acesso, a qualquer hora e de qualquer lugar, às teleaulas e aos conteúdos, seja via computador, celular ou tablet”, diz ele.
domingo, 29 de junho de 2014
Opinião: Globo é a grande derrotada da Copa
domingo, 21 de julho de 2013
Rede de televisão Globo sob suspeita de sonegação fiscal
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Rede Globo admite fraude fiscal e multa milionária da Receita
segunda-feira, 1 de abril de 2013
No ano do "pibinho", Globo cresce 16%
O resultado é significativo sobretudo se considerarmos que o mercado publicitário, que é a principal fonte de receitas da Globo, cresceu 6% em 2012, totalizando R$ 30 bilhões, dos quais R$ 20,8 bilhões foram para o segmento de TV (aberta e paga).
O balanço também destaca o desempenho de audiência da TV Globo, com 45% do share de televisores ligados em 2012 considerando-se o período das 7 da manhã à meia noite (em 2011 eram 46%) e 53% do share considerando-se apenas o horário nobre, das 6 da tarde à meia noite (em 2011 era os mesmos 53%). esses dados, contudo, excluem a audiência de outros dispositivos ligados à TV, como DVDs, videogames e dispositivos de TV conectada.
Fontes de receita
Em termos de diferentes fontes de receita, o grupo Globo (que controla a Globosat e tem participações nos canais Telecine e NBC Universal) viu o segmento de conteúdo e programação crescer em relação à receita meramente com publicidade. Em 2011, o percentual de receitas proveniente da rubrica "conteúdos e programação" (que inclui os canais pagos e também as vendas internacionais e conteúdos vendidos pela Internet) representava 22% do total, e em 2012 esse percentual passou a 25%, o que significa R$ 3,2 bilhões. As receitas publicitárias (tanto na TV aberta quanto na TV paga e nos veículos impressos e de Internet) ainda representam quase R$ 9 bilhões do faturamento do grupo, ou 71% do total. Outras fontes de receita representam apenas 4% do total, ou pouco mais de R$ 533 milhões. O segmento de programação e conteúdo cresceu em receitas 34% no ano passado, contra 10% do crescimento de receitas com publicidade.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Silvia Faria é a nova diretora da Central Globo de Jornalismo
Antes da Globo, na trajetória profissional de Sílvia, destacam-se o trabalho como jornalista de economia na Folha de São Paulo, e chefe da assessoria de imprensa do Banco Central. Na Globo está há onze anos, período em que foi chefe de redação, diretora de jornalismo de Brasília e, mais recentemente, diretora executiva de jornalismo da CGJ.
Erick Bretas é o novo diretor executivo de jornalismo da TV Globo, assumindo o lugar de Silvia. Já Miguel Athayde assumirá a direção regional de Jornalismo da Editoria Rio.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
MP obriga TV Globo Rio a contratar 150 jornalistas e a dar fim a horas extras excessivas

sábado, 24 de março de 2012
TV Globo perde 35% da audiência das tevês ligadas
O jornalista Ricardo Feltrin, um especialista no assunto, dá algumas explicações para a decadência da TV Globo. Ele lembra que em 1993 ainda não havia TV por assinatura. “Hoje, porém, 25% dos aparelhos ligados estão nela e nos chamados ‘outros aparelhos’”. Ele observa também que, em 1993, havia muito menos canais abertos disponíveis, a concorrência era menor.
O estudo de Ricardo Feltrin comprova que há algo de muito estranho no mercado publicitário brasileiro. Não é para a menos que a Rede Globo tratou de rebatê-lo de imediato. Em comunicado, ela garantiu que a sua audiência cresceu nas duas últimas décadas porque o número de aparelhos ligados aumentou. Na prática, a emissora tentou justificar a sua enorme fatia no mercado publicitário. Veja alguns trechos:
“O resultado disso é que a televisão aberta está cada vez mais forte na preferência do telespectador brasileiro – e também do mercado publicitário. O que se vê no Brasil e no resto do mundo é que a televisão se mantém como o principal assunto de todas as novas plataformas/mídias/tecnologias... Essa conjuntura explica porque o meio TV segue como o mais importante e preferido, tanto pelo o público quanto pelos anunciantes, pelos resultados efetivos que ela oferece de vendas e de imagem e prestígio para as marcas”.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Record pretende processar Fifa por transmissão de Copas
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Escândalo BBB: Navio naufraga, mas o que afunda é nossa televisão
COMO A TV PODE SE TRANSFORMAR NA VANGUARDA DO ATRASO
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Escândalo BB: Psol pede a revisão da concessão da TV Globo
O deputado federal e presidente do PSOL, Ivan Valente (SP), pediu a revisão da concessão da "Rede Globo" após o suposto caso de estupro veiculado em rede nacional no programa "Big Brother Brasil". Para o parlamentar, é preciso apurar a responsabilidade da emissora no caso.
Paredão I
Para Ivan Valente, o fato de a "Rede Globo" ter omitido o fato ao público durante a apresentação do programa e tratado o caso de maneira ambígua logo que o escândalo veio à tona.
Paredão II
"Essa é a mensagem q uma concessionária pública de TV manda para o país diante de um assunto tão sério como a violência sexual contra mulheres? Todos ficamos indignados com a banalização daquilo que pode ter sido um crime", criticou o parlamentar.
MP no jogo
O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP) também entrou no caso e pode pedir à emissora que esclareça o caso publicamente durante a exibição do programa.
Escândalo BBB: Protesto anti-Globo cobra novo marco da mídia, que Dilma segura

Mesmo sem comprovação de que de fato tenha havido estupro, a polêmica levantada pelo programa Big Brother Brasil (BBB) serviu até agora para reacender, em setores da sociedade, um sentimento anti-Globo e o debate sobre a necessidade ou não de um novo marco regulatório para TVs e rádios, regidas hoje por uma legislação que, em agosto, vai completar 50 anos.
Nesta sexta-feira (20), entidades que lutam pela democratização da comunicação no país vão promover um protesto contra a Globo, em frente a sede dela em São Paulo, a partir das 12 horas.
Além de criticar a conduta da emissora, a manifestação vai cobrar do ministério das Comunicações que tire da gaveta e discuta publicamente a proposta de regras mais atuais na radiodifusão. A proposta de um novo marco regulatório começou a ser elaborada na reta final do governo Lula, depois que, em dezembro de 2009, houve a I Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Conduzido na época pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o trabalho resultou em uma proposta que, no governo Dilma Rousseff, foi encaminhada ao ministério das Comunicações.
Em 2011, o ministério decidiu refazer o trabalho, com o objetivo de ampliar seu escopo – em vez de englobar apenas a radiodifusão e o Código Brasileiro de Telecomunicações, o plano foi avançar até a Lei Geral de Telecomunicações (LGT), que em 2012 completa 15 anos. O ministro das Comunicações, Paulo Bernando, pretende colocar o novo regulatório em consulta pública, antes de fechá-lo para envio ao Congresso. Ele recebeu uma proposta de marco e consulta pública no fim de 2011.
Segundo Carta Maior apurou, o texto ainda não andou por falta de vontade política da presidenta Dilma Rousseff. Ela não cobra o projeto de Bernardo e, ao menos por ora, não o considera uma prioridade. Na convocação do ato contra a Globo, a Frente Paulista pela Liberdade de Expressão e pelo Direito à Comunicação (Frentex), o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e Rede Mulher e Mídia afirmam, porém, que há necessidade de aprovação de “um novo marco regulatório do setor com mecanismos que contemplem órgãos reguladores democráticos”.
No cenário vislumbrado pelos defensores do novo marco, o país teria uma agência de regulação de conteúdo de rádio e TV com poderes para, de forma mais ágil, julgar casos como o do BBB, em que se suspeitou de sexo não consentido – em depoimento à polícia, porém, a vítima não apresentou queixa e disse que, ao menos enquanto esteve acordada, concordou com o que acontecia. Independentemente disso, no entanto, o grupo que vai protestar contra a Globo pois considera a emissora culpada por não contar à suposta vítima que ela poderia ter sido estuprada, por prejudicar as investigações da polícia e por, via BBB, enviar ao país uma mensagem de permissividade feminina.
Além de responsabilizar a emissora, pressiona para que os patrocinadores do BBB parem de anunciar, sob pena de boicote do público. Nesta quinta-feira (19), o grupo que organiza o protesto, formado por diversas entidades de defesa dos direitos da mulher, entrou com uma denúncua no Ministério Público Federal em São Paulo cobrando a responsabilização da Globo e um direito de resposta coletivo em nome das mulheres que se sentiram ofendidas, agredidas e que tiveram seus direitos violados. Em nota, o Ministério Público informou que vai investigar o caso do ponto de vista dos direitos da mulher.
“O objetivo do procedimento é que a Rede Globo, emissora de alcance nacional, não contribua para o processo de estigmatização da mulher, mas para a promoção do respeito à mulher e a desconstrução de ideias que estabelecem papéis estereotipados para o homem e a mulher”, afirma o MP.
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados encaminhou ao diretor do BBB, Bonifácio Brasil de Oliveira, o Boninho, pedido de informações sobre providências tomadas. Segundo o ofício assinado pela presidente da Comissão, Manuela d’Ávila (PCdoB-RS), o colegiado quer ter informações suficientes para “formar opinião qualificada sobre episódio que possa, ou não, se caracterizar como violação da dignidade humana num veículo com ampla influência na formação da população brasileira”.