Por Donalva Caixeta Marinho
Um amplo debate sobre a criação do Conselho de Comunicação Social do DF, previsto na Lei Orgânica como órgão de assessoramento do Executivo, e do Sistema de Radiodifusão Comunitária do Distrito Federal foi realizado na manhã de terça-feira (13), durante audiência.
Foi um pedido do Movimento Pró-Conselho de Comunicação Social (MPC), criado em 2009 por um grupo de profissionais da área, que levou Abrantes a aprofundar as discussões em torno do tema, a fim de avaliar a melhor maneira de viabilizar as demandas.
Para o ex-professor da Universidade de Brasília (UnB), Venício Lima, ao garantir um alto grau de participação popular nas decisões relativas às políticas públicas, a Constituição de 88 abriu caminho para viabilizar a criação não apenas do conselho, como também do funcionamento das rádios comunitárias.
Atualmente existem no Distrito Federal cerca de 40 rádios comunitárias em atividade. Para a Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço), é preciso criar e organizar um sistema parar tirar esses veículos do isolamento.
Também participaram das discussões a secretaria de Comunicação Social do DF, Samantha Sallum; o secretário de Cultura do DF, Hamilton Pereira; o secretário adjunto de Publicidade Institucional do DF, Edgar Fagundes; o diretor institucional da Frente Nacional pela Valorização das TVs do Campo Público (Frenavatec), Gilberto Rios, e o coordenador executivo da Associação Brasileira de Radiodifusão do DF (Abraço), José Sotter.
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