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segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Que jornalismo é esse?

Os canais all news, como a Globo News, BandNews e CNN Brasil, suspenderam suas programações rotineiras de domingo e passaram a transmitir em tempo real, com reportagens e análises, o que ocorria na Capital Federal. Este não foi, contudo, o comportamento dos canais abertos, que por serem gratuitos, possuem uma audiência muito maior. 


Por Chico Sant’Anna*

Nos ensinam os bons manuais de Jornalismo, que notícia boa é aquela que traz um fato inusitado, de grande interesse na sociedade e que chega rápido aos cidadãos consumidores de informação – preferencialmente em tempo real. Também é sabido que o que potencializa os meios de comunicação é a amplitude da audiência. Quanto maior, melhor, pois isso gera prestigio e retorno publicitário. Entretanto, a maioria dos canais de televisão aberta do país ignorou o que acontecia na tarde de 8 de janeiro de 2023, quando uma turba de terrorista decidiu ocupar e depredar as sedes dos Três Poderes na Capital da República.

Jornais, revistas, agências de notícias nacionais e estrangeiras, portais informativos, prontamente enviaram seus profissionais para o front da notícia. Vários deles, em especial foto e cine jornalistas, foram alvo de agressões físicas perpetradas pelos terroristas. Os canais all news, como a Globo News, BandNews e CNN Brasil, suspenderam suas programações rotineiras de domingo e passaram a transmitir em tempo real, com reportagens e análises, o que ocorria na Capital Federal. 

Este não foi, contudo, o comportamento dos canais abertos, que por serem gratuitos, possuem uma audiência muito maior. Deixar de noticiar em tempo real sobre esse delicado tema é uma ação de desinformação. Milhões de brasileiros que não possuiam tv paga ficaram sem saber o que se passava em Brasília.

Portanto, levar a informação sobre aquele fato inusitado, de interesse de todos os cidadãos brasileiros, mais do que cumprir com a missão social do Jornalismo, era fazer jus às concessões que tais grupos econômicos receberam da sociedade.

Importantes emissoras privadas de canal aberto ignoraram em suas programações o ato terrorista que se desenrolava na Praça dos 3 Poderes. 

Canais abertos

Às 17 horas, quando o quebra-quebra terrorista já se desenrolava há pelo menos umas duas horas. As redes sociais estavam plenas de vídeos de autoria dos próprios terroristas e também das forças de segurança. Esse material foi usado por alguns meios de comunicação como forma de superar a impossibilidade de ter equipes no palco dos acontecimentos. Na telinha, a TV Bandeirantes exibia Mastechef, no SBT, o programa no ar era o da Eliana; e a Record difundia Hora do Faro. Mesmo a TV Globo, em seu canal aberto, demorou a priorizar esse conteúdo. Somente às 17h19 a emissora deixou de veicular o Domingão do Luciano Huck e decidiu transmitir simultaneamente o conteúdo de sua coirmã Globo News. Buscamos saber os motivos de tal comportamento editorial com os responsáveis sobre o comando dos departamentos de Jornalismo de cada uma dessas emissoras. Indagamos se foi uma opção editorial, compromissos publicitários ou dificuldades técnico-operacionais, mas reinou o silêncio como resposta.

Emissoras do Senado e da Justiça não alteraram suas programações de fim de semana. TV Brasil manteve a programação, mas inseriu boletins informativos.

Canais públicos

As três casas de Poder invadida por terroristas são detentoras de canais próprios de rádio e TV: TV Brasil, TVs Senado e Câmara, TV Justiça. Não tivemos a oportunidade de avaliar a programação da TV Câmara, mas no Senado e na Justiça é como se nada estivesse acontecendo lá fora. Numa Irônica coincidência, a TV Senado exibia o programa Que Brasil é esse? Na tela, não era nenhuma reportagem ou análise dos fatos que se desenrolavam. No lugar de comentários dos parlamentares, ação que poderia ser enviada por celulares, era exibida uma entrevista com Fafá de Belém. A ironia involuntária também se fez presente na programação da TV Justiça: estava no ar uma entrevista com o Procurador Geral da República, Augusto Aras, no programa "Interesse Público".

Apenas a TV Brasil, canal público da Empresa Brasileira de Comunicação – EBC, alterou o conteúdo pré-programado para o fim de semana. As alterações se deram por meio da inserção de flashes (boletins informativos). Não houve uma interrupção total, como o ocorrido na TV Globo. Entre 16 e 18 horas, a TV Brasil veiculava o filme Insônia. Mais uma ironia do destino.

Os canais públicos foram igualmente procurados. O departamento de Jornalismo da TV Brasil informou que está elaborando um relatório completo sobre a programação veiculada. Não explicou ainda a opção editorial adotada. A secretaria de Comunicação do Supremo Tribunal Federal não retornou nossos questionamentos sobre o comportamento editorial da TV Justiça. Já a diretora da secretaria de Comunicação do Senado, Érica Ceolin, informou que chegou a mobilizar equipes de jornalistas para cobrirem em tempo real o que ocorria no Senado Federal, mas que ao chegarem na sede do Senado, a polícia legislativa da Casa, por questões de segurança, não autorizou que os profissionais entrassem para pegar os equipamentos. Até mesmo o supervisor técnico de plantão teve que se retirar. O Senado possui um amplo sistema de câmeras, algumas robôs, instaladas nas salas de Comissões, e outras de segurança, internas e externas – inclusive uma no topo do Anexo 1 – que poderiam ser operadas à distância e ter suas imagens transmitidas. Entretanto, segundo Erica Ceolin, não foi possível, sequer adentrar as instalações da emissora que fica no subsolo do Anexo 2 e a opção foi informar a sociedade pelo site da Agência Senado de Notícias.

Questionamentos

Os canais de televisão são concessões públicas. O concessionário privado tem a obrigação de bem informar a sociedade. A não transmissão em tempo real dos acontecimentos terroristas na Esplanada dos Ministérios, obriga-nos ao questionamento semelhante ao que é feito sobre a ação das forças de segurança do governo do Distrito Federal. Houve incompetência ou foi conivência? Por que as emissoras detentoras de tecnologia de ponta, helicópteros, drones, antenas de micro-ondas, câmeras instaladas em motos, ignoraram o ocorrido, talvez o fato mais importante do país desde a redemocratização? A pandemia da Covid mostrou que até mesmo com celulares é possível prover uma cobertura dos fatos.

Para a coordenadora do sindicato dos Jornalistas Profissionais do DF, Juliana Nunes, os episódios desse domingo evidenciaram a importância de se fortalecer a comunicação pública e governamental, bem como legislativa e judiciária. “Tudo para que a população seja devidamente informada e o patrimônio público, protegido. A sociedade brasileira precisa ter a correta dimensão dos crimes cometidos neste domingo” – complementa.

A história nos mostra que em vários momentos politicamente importantes do Brasil, as emissoras de televisão em transmissão aberta pecaram. Maior exemplo foi a campanha das Diretas Já e a reedição dos debates presidenciais entre Collor de Melo e Luís Inácio Lula da Silva. Algumas emissoras fizeram o mea culpa. Esperamos que o comportamento editorial adotado por diversos canais no fim de semana de 8 de janeiro não seja uma retomada do mau jornalismo. 

*Jornalista, documentarista, Doutor em Ciências da Informação e Comunicação, pela Universidade de Rennes 1, na França. Pesquisador associado ao Núcleo de Mídia e Política – Nemp, da Universidade de Brasília.

sábado, 26 de dezembro de 2015

Novo governo argentino tira do ar TV Senado daquele país

Da Telesur

Funcionários da vice-presidente, Gabriela Michetti, ordenaram a interrupção imediata da TV Senado-Argentina. O canal, inspirado na TV Senado do Brasil, transmite as seções da Câmara alta.Media fere acordo firmado no âmbito do Parlatino - Parlamento Latino-americano.




El Gobierno del recién electo presidente, Mauricio Macri, ordenó la suspensión inmediata de la señal del canal Senado TV hasta nuevo aviso. Así lo reveló el secretario administrativo de la Cámara alta, Helio Rebot, a través de un comunicado que envió a distintas áreas del Congreso. La medida fue autorizada por la vicepresidente de la nación, Gabriela Michetti.



El documento de suspensión fue enviado el 22 de diciembre pero procedió este miércoles

El memo fue suscripto por el director de Electrónica y Comunicaciones de la Cámara de Senadores, Juan Pablo Alluz, cuya nota concluye:
"A partir de la fecha y mientras se encuentre vacante la Dirección General de Imagen Institucional y Tecnología de la Comunicación, todos los requerimientos de televisación, coberturas de cámaras y demás servicios concernientes a Senado TV deberán ser canalizados a través de esa Dirección".
Según el Gobierno, la idea “es reordenar su programación, mientras se realiza una auditoría externa sobre las cuentas de la Cámara alta”.
La orden contempla la interrupción "tanto de la (programación) que se emite por la señal interna del Organismo (canales 97 y 98), como también la difundida a través de los canales de televisión de aire señales de TV Cable a todo el país".
De acuerdo con Rebot la medida no implica un cierre del canal, “la idea es reprogramar y potenciar la señal Senado TV”, al tiempo que explicó que para ello eligieron "aprovechar el receso y que en enero la casa cierra administrativamente".
El canal fue creado por Daniel Scioli durante su gestión como presidente de la Cámara y se basó en uno del mismo nombre que opera en el Senado de Brasil. El canal emitía una programación variada que iba desde entrevistas a los legisladores hasta una tira semanal de cocina, pasando por un noticiero central.

Suspensión de Senado TV en Argentina afecta al Parlatino


La interrupción de la señal de Senado TV por orden del Gobierno de Mauricio Macri en Argentina, lesiona un convenio con el Parlamento Latinoamericano (Parlatino), mediante el cual se creó Parlatino Web TV, cuyo servidor se encuentra en la plataforma del canal sacado del aire.
Así lo denunció el diputado y expresidente del ente, capítulo Venezuela, Carolus Wimmer, quien insistió en que “la medida ordenada por el recién electo Presidente afecta a los 23 países integrantes del organismo”.
“Se hace necesario en realidad un pronunciamiento  de las bancadas progresistas sobre el peligro que se cierne sobre el derecho a la información veraz y oportuna que tienen los pueblos de América Latina y el Caribe, además es muy grave si la pretensión de la ultraderecha es cercenar el acceso a la comunicación”, indicó el diputado del Partido Comunista de Venezuela (PCV).

Agregó que “esto echaría por tierra años de trabajo y esfuerzos que se hicieron desde el Parlatino para democratizar el acceso a los medios y a la población a las sesiones del Parlamento, por tanto lesiona el derecho a la información oportuna y veraz de los pueblos de América Latina y el Caribe”, destacó Wimmer.
Y es que en 2014, con ocasión de cumplirse el 50 aniversario del Parlatino, se suscribió un Acuerdo Bilateral de Cooperación entre el Parlatino y el Congreso de la Nación Argentina, en la que el Senado de ese país se comprometió a proveer herramienta y personal para la puesta en marcha, implementación, y consolidación de la primera etapa de la Red Latinoamericana de Comunicación Parlamentaria denominada Parlatino Web TV.
Para Wimmer, sacar del aire a Senado TV constituye un retroceso, pues el objetivo de la Red “es permitir que los pueblos puedan ver qué hacen y cómo votan sus diputados en las distintas comisiones, a fin de ejercer también la contraloría social necesaria sobre la actividad parlamentaria nacional e internacional de quienes los representan como legisladores dentro y fuera del país”.
“Se hace necesario en realidad un pronunciamiento  de las bancadas progresistas sobre el peligro que se cierne sobre el derecho a la información veraz y oportuna que tienen los pueblos de América Latina y el Caribe, además es muy grave si la pretensión de la ultraderecha es cercenar el acceso a la comunicación”, indicó el diputado del Partido Comunista de Venezuela (PCV).

Añadió que “parece que es un plan político internacional, porque aquí en Venezuela lo primero que anunció la coalición derechista de la autoproclamada Mesa de la Unidad Democrática (MUD), fue la suspensión de ANTV (televisora de la Asamblea Nacional) cuando se instalaran como mayoría en el parlamento el 5 de enero y, en Argentina, lo primero que hacen es suspender el canal del Senado. Eso es grave y peligroso para la democracia en cualquier parte del mundo”, finalizó.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Brasília sedia I Fórum de Comunicação nos Legislativos Brasileiros

Por Deraldo Goulart


O I Fórum de Comunicação nos Legislativos Brasileiros será realizado no Senado Federal, entre os dias 16 e 18 de setembro. O encontro  vai reunir profissionais que atuam na área para tratar das questões atuais dos meios de comunicação nos Legislativos. Durante três dias, acadêmicos e profissionais como assessores de imprensa, analistas de marketing, jornalistas, relações públicas, radialistas, cerimonialistas, publicitários e especialistas em mídias sociais, irão discutir as inovações e as principais tendências do setor, e apresentar soluções de sucesso em suas Casas Legislativas.
Busca-se, assim, a viabilização de novas parcerias entre elas e principalmente caminhos alternativos que levem à compreensão do funcionamento do Parlamento ao mais humilde Cidadão. Para que este objetivo seja alcançado estarão presentes comunicadores do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, de Tribunais de Contas, de Assembleias Legislativas e de Câmaras Municipais de todo o país.
Hoje, nos sistemas de comunicação montados nos Legislativos, podemos identificar diversas tendências, cada uma com suas vantagens e desvantagens. Em pequenos municípios, principalmente do interior, é comum a terceirização da mão de obra e de serviços para produtoras locais, estaduais e até mesmo regionais.
No Senado e na Câmara dos Deputados, há um misto com predominância dos funcionários que foram efetivados por concurso público, mas que conta com uma numerosa mão de obra terceirizada e de assistentes parlamentares trabalhando nos veículos das Casas. Cada uma com seu estilo de cobertura, apesar de terem sido originadas de uma mesma Lei e de estarem tão próximas.
Discutir e debater esses temas é de suma importância para a democracia, pois todos esses servidores – efetivos, comissionados, assessores e terceirizados – conhecem seus limites como executores deste serviço que oferece transparência sobre a atividade parlamentar e dá conhecimento do dia a dia dos parlamentares. Mas a recíproca também é verdadeira, pois, a cada vez que levamos os questionamentos do povo para dentro do Legislativo, sua voz ecoa nos plenários de todo o país, levando aos legisladores um pouco dos anseios e questionamentos do cidadão.

O evento é direcionado aos cerca de trinta mil profissionais de comunicação que atuam nas diferentes casas legislativas de todo o Brasil. A programação foi cuidadosamente elaborada pela diretoria da Associação dos Profissionais de Comunicação do Senado Federal - Comsefe, que convidou os debatedores e propôs temas com o intuito de fomentar  a troca de experiências, o fortalecimento e o desenvolvimento da comunicação entre as Casas dos Legislativos. Da união e da integração de todos os comunicadores que atuam nos Legislativos brasileiros poderão surgir iniciativas que aproximem as respectivas Casas, que dão voz e visibilidade aos cidadãos brasileiros.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Câmara Municipal do Rio de Janeiro abre super concurso público para profissionais de comunicação

25 vagas foram abertas para profissionais
de Comunicação Social divididas em diferentes cargos.


A Câmara Municipal da cidade do Rio de Janeiro abriu concurso público para preencher 19 vagas, em três cargos diferentes, destinadas a profissionais de Comunicação Social. O salário para todos os cargos será de R$ 7.645,82, já incluindo todos os benefícios como: os auxílios transporte, alimentação e saúde, além do GDL (Gratificação de Dedicação Legislativa). A carga horária será a de 40 horas semanais. As inscrições terminam no dia 08 de junho. Também haverá concurso para preencher seis vagas de nível médios: fotógrafos, diagramadores e webdesigner.


Os comunicadores graduados em instituição superior de ensino poderão concorrer às seguintes vagas de Analista Legislativo:

Especialidade Audiovisual (com duas vagas regulares abertas). É preciso ter habilitação em: Cinema; Vídeo ou Rádio & TV.
Especialidade: Comunicação Social (com duas vagas regulares abertas, além de uma vaga para candidatos que se declararem negros ou índios). É preciso ter habilitação em Jornalismo.
A lotação das vagas citadas nas duas especialidades acima dar-se-ão no canal legislativo da Câmara Municipal, a 'Rio TV Câmara'.
Outro cargo que pode ser pleiteado pelos candidatos graduados em comunicação social é o de Analista Legislativo - Especialidade: Redação e Revisão (com 10 vagas regulares abertas, mais três vagas destinadas aos candidatos que se declararem negros ou índios, além de mais uma vaga para candidatos que comprovarem deficiência física). É preciso ter habilitação em Jornalismo e em qualquer outra área da comunicação.
Diferente dos outros dois cargos já citados, a lotação privativa para este último está prevista para ser distribuída entre as diretorias de Apoio Legislativo, a de Serviço de Debates, a de Serviço de Altas, a de Consultoria e Assessoramento Legislativo.
Em todos os cargos, caso não haja o preenchimento das vagas destinadas a negros, índios e deficientes físicos, as mesmas serão destinadas aos outros profissionais que concorrem às vagas regulares.

Nível médio

A Câmara Municipal irá selecionar ainda seis Assistentes Técnicos Legislativos: dois fotógrafos, dois diagramadores e dois webdeseigner. Para essas vagas, o salário é de 6.255,08. Para estes cargos a escolaridade exigida é de nível médio.
As inscrições serão abertas no próximo dia 20 de maio e seguem até o dia 08 de junho no site da prefeitura do Rio de Janeiro

domingo, 11 de janeiro de 2015

Assembléia Legislativa de Goiás abre concurso para Jornalistas e Radialistas

A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, publicou edital n° 001/2015 de concurso público, destinado ao provimento de 84 vagas de níveis médio e superior, nos cargos de Assistentes e Analistas Legislativos. Deste total, estão incluídas vagas de nível superior para Jornalistas e Programador Visual e, de nível médio, para Radialista, na função de Técnico de Gravação e Som.

Jornalistas
São duas vagas para jornalistas e exige-se formação de nível superior em Comunicação
Social ou Jornalismo e Registro Profissional. A jornada de trabalho é de 30 horas semanais e o salário é de R$4.626,52.
Para Programador visual, também são duas vagas com a mesma jornada de trabalho e remuneração dos Jornalistas. Exige-se Formação de nível superior em Design
Gráfico, Cursos de Graduação Tecnológica em Design Gráfico.

Radialistas
Para Técnico de Gravação e Som é ofertada uma única vaga. Exige formação de nível médio em habilitação específica para desempenho do cargo. A jornada é também de 30 horas e o salário mensal de R$ 3.376,99.

Inscrições
As inscrições serão realizadas no período de 10 de fevereiro de 2015 ao dia 12 de março de 2015, exclusivamente via internet, neste sítio
As provas serão objetivas e de redação. Não haverá provas práticas para os cargos acima mencionados. As provas objetivas estão agendadas para o dia 12 de abril.
A homologação do concurso está prevista para 30 de julho. O prazo de validade do concurso público será de até 2 anos, contado a partir da data de homologação do certame, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período.

Clique aqui para visualizar o Edital 001/2015.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

TV Senado estréia multiprogramação ao vivo no You Tube

Por Aluisio Oliveira

A TV Senado começa a operar com multiprogramação ao vivo em dois canais no You Tube nesta terça-feira (25). No decorrer de 2015, serão implantados mais seis canais.  Segundo o Google, será a primeira emissora no mundo a fazer multiprogramação ao vivo no You Tube, sem edição e sem cortes.
O canal da TV Senado pode ser acessado aqui. 
Com a transmissão simultânea com o canal aberto, o internauta terá a vantagem de poder voltar até quatro horas na programação já exibida.  Assim, às 18h, será possível retornar a transmissão e assistir a sessão plenária desde o seu início às 14h.  




O canal TV Senado 1 exibirá a programação normal da emissora.O canal 2 veiculará outra atividade legislativa que esteja ocorrendo simultaneamente com a atividade veiculada no canal principal.  O canal 2 só permanecerá disponível no You Tube enquanto houver atividade ao vivo a ser transmitida.
Na terça feira, 25 a transmissão do canal um inicia-se às 9h com a veiculação ao vivo da reunião da Comissão de Ciência,  Tecnologia e Inovação que deverá votar, entre outros, o PLS 54/2014, do senador José Agripino, que deduz do imposto de renda investimentos em start-ups; e o PLS 18/2012, do senador Ciro Nogueira, que determina que os usuários devem ser alertados sobre fim de descontos em serviços de telecomunicações. 
Às 9h30, o canal 2 passa a transmitir ao vivo, do Auditório Petrônio Portela, a abertura da VII Semana de Valorização da Primeira Infância, que irá debater de 25 a 27 as neurociências e as ações na área da educação. 
Agora, será possível acompanhar debates e votações e compartilhar opiniões simultaneamente.
Além dos oito canais ao vivo, está previsto para 2015 a publicação no You Tube das íntegras das atividades legislativas (reuniões das comissões e sessões plenárias) no mesmo dia da gravação. E a TV Senado, em conjunto com o Prodasen e o CEDOC-Multimídia está trabalhando para que, até 2017, seja  disponibilizado todo o acervo legislativo gravado pela emissora desde a sua criação.  Todo o conteúdo será publicado com uma qualidade de imagem superior à que hoje é oferecida pelo site da TV Senado. 

A TV Senado já possui um canal de vídeos no You Tube, desde dezembro de 2010. Mas, só a partir de abril de 2014, com o início das negociações com o Google para a disponibilização da multiprogramação ao vivo, foi possível publicar o acervo de mais de 42 mil arquivos de vídeos disponíveis no site da emissora.  
Apenas no período de abril a novembro,  esse conteúdo já foi visualizado 936.294 vezes, com 4.702.378 minutos assistidos. Desse total, 90% dos vídeos referem-se a conteúdo legislativo. São vídeos com discursos de Senadores no plenário, debates e votações de matérias, entrevistas com parlamentares e matérias jornalísticas sobre as atividades legislativas.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

TV Distrital vem ai sem concurso público e terceirizada

Texto e foto por Chico Sant'Anna, com base Coordenadoria de Comunicação Social da CLDF

Em 2011, o então recém eleito presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, deputado Cabo Patrício, prometeu lançar concurso público para a contratação de jornalistas que seriam responsáveis em tocar a TV Distrital, tal qual operam as TVs Câmara e Senado.
Dois anos se passaram e nada foi feito.
Em 2013, o deputado Wasny de Roure, que sucedera Patrício à frente da CLDF, afirmou a este blogueiro que iria retomar o projeto da TV Distrital e que realizaria o concurso para os Jornalistas.

Leia também:
Faltando pouco mais de 90 dias para que a legislatura tenha fim, o deputado Wasny anuncia o edital de terceirização da TV Distrital. Uma empresa será contratada para gerir o canal legislativo da Capital Federal. Concurso público para os profissionais, nem se cogita. Recentemente, assembleias legislativas, como as de Pernambuco e do Espirito Santo fizeram exatamente o contrário do que está fazendo a CLDF. As emissoras dos dois legislativos estaduais substituíram mão-de-obra terceirizada por profissionais concursados. Aqui em Brasília, a estimativa inicial do custo desta fatura terceirizada é de R$ 15,9 milhões. A licitação acontece no dia 10 de novembro.

Transparência

A TV Distrital foi ao ar pela primeira vez em 1º de fevereiro de 2005, tendo tido sua programação interrompida em 2010. Em sua trajetória vaga-lume, em que ora está no ar e ora está desligada, a emissora nunca teve equipe própria. Ela já foi gerida pela Universidade de Brasília e pela Fundação Apoio.
Em ambas as ocasiões, os registros de tentativa de interferência da Casa Legislativa sobre a linha editorial e sobre a produção de conteúdos foram grandes. A própria UnB desistiu, no passado de administrar o canal, quando lhe foi solicitado que editasse as sessões de Plenário antes de serem levadas ao ar as imagens. Na ocasião, uma guerra de pipoca em pleno plenário deixou os espectadores escandalizados coma agenda parlamentar e para evitar novas cenas inconvenientes, as transmissões ao vivo foram substituídas por transmissões previamente editadas.
Para evitar a interferência dos legisladores nos conteúdos - já que o objetivo do canal é a transparência dos feitos públicos - é fundamental que os profissionais que serão responsáveis pela cobertura jornalística sejam selecionados por concurso público, sem apadrinhamento dos distritais, e que tenham estabilidade no emprego, para terem a devida liberdade de expressão e se protegerem das pressões indevidas.
Mas não é assim que a CLDF pretende voltar com o canal ao ar. A Câmara Legislativa lançou na terça-feira (23) o edital de licitação para contratar empresa especializada na prestação de serviços de gerenciamento técnico-operacional e de gestão administrativa da TV Distrital. As informações sobre a concorrência pública podem ser retiradas no site www.cl.df.gov.br/concorrencias...

A TV Distrital transmitirá, diariamente, 24 horas ininterruptas de programação destinada à população do DF e Entorno, pelo canal 9 da NET e pelo canal público e aberto que será disponibilizado pela Câmara dos Deputados, em acordo de cooperação técnica a ser firmado. Toda a transmissão será em alta definição. A grade de programação da nova TV contará, também, com programas de outras TVs públicas, que fornecerão material complementar à grade própria.

Para o presidente da CLDF, deputado Wasny de Roure (PT), a retomada do projeto da TV Distrital é fundamental para que a população do Distrito Federal entenda, acompanhe, confira e fiscalize o trabalho daqueles que elegeu para representá-la no Poder Legislativo da capital do País. Com a implantação da TV, a Casa vai cumprir o que determina a Lei Federal n° 8.977/95, que permite ao Congresso Nacional, assembleias estaduais, câmaras de vereadores e à Câmara Legislativa terem canais próprios de televisão. No DF, a TV Distrital é transmitida pelo canal 9 da NET.


O texto de referência para a implantação da TV Distrital prevê a produção sob demanda de programas televisivos e multimídia voltados à divulgação dos atos da CLDF. Segundoa Casa, a concorrência pública que a Câmara vai lançar baseia-se, em grande parte, no edital produzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para a TV Justiça.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Em versos, poetisa da Bahia pede a volta da Rádio Senado Ondas Curtas

Fora do ar, desde o dia 7 de fevereiro de 2012, por questões de economia de despesas, a Rádio Senado Ondas Curtas (OC), que transmitia em 5.990 kHz, na faixa de 49 metros, ainda é alvo de pedidos de ouvintes para que seja reativada.
Com o término e a não renovação do contrato de utilização dos transmissores e do canal de frequência que o Senado Federal alugava da Radiobrás (hoje Empresa Brasil de Comunicação – EBC) a emisora, que transmitia 13 horas por dia, se silenciou após 12 anos de transmissões voltadas em especial para o Nordeste, Centro-Oeste e Região Amazônica, embora fosse captada até no exterior. A audiência era maior no Piauí, Maranhão, Pará, Tocantins, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás  e na Bahia.
Foi justamente da Bahia que uma ouvinte, a poetisa Rafaela Brito, da cidade de Remanso, mandou em versos e rimas, uma reivindicação para que a emissora volte a operar.

Pedido de uma Poetisa
                                                                                     Por Rafaela Brito

Eu sinto tanta saudade
Da linda programação
A bela participação
Do ouvinte a cada dia
Quanta gente querida
A mais pura animação
Trazia minha inspiração
E a rima da poesia.
Rádio senado OC
Trás de volta a melodia
A rima da poesia
Que faz meus pensamentos
Sem a tua companhia
O nosso sertão é triste
Porque não mais existe
Aqueles belos momentos.
Aonde estás nesse momento
A voz que me deixava feliz
A Adriana a Marcela Diniz
Buriti Sigmaringa e Jesiel
Onde está neste instante
A Soraia a Fernanda
O Ivan aonde anda
Aquele povo fiel.
Ao ligar o meu rádio
Sentiade novo a alegria
Enchendo de cores o dia
Como as flores da primavera
Ouve aqui minha voz
E o meu grito tão cansado
Volta para nós radio senado
Que o povo te espera.
Durante toda manhã
A gente tinha noticias
Como se fosse belas caricías
Para nós foi nota mil
Com a falta desta Rádio
O sonho hoje é insonha
Para o povo da Amazõnia
Do nordeste e do Brasil
Esse é o meu pedido
Aos amigos Senadores
Que são bons entendedores
Entendam minha inspiração
Quero ouvir a melodia
A transmissão de recado
Trás de volta a Rádio Senado
Para todo o cidadão..


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Superconcurso: Assembléia Legislativa de Pernambuco seleciona 20 jornalistas

Por Chico Sant'Anna

Este é certamente um dos maiores concursos para Jornalistas deste ano. A Assembléia Legislativa de Pernmabuco lançou edital para a seleção de vinte jornalistas que atuarão nas mídias legislativas daquela Casa: Rádio, TV e mídia impressa.
Há ainda duas outras vagas para a função de Redação e Pronunciamento, para as quais podem candidatar-se graduados em qualquer área do conhecimento, inclusive os graduados em Comunicação Social.
Todas as  vagas são na categoria funcional de Analista Legislativo e a remuneração é de R$ 11.315,33.
A área de mídia impressa é a que oferece mais vagas, são ofertadas sete vagas; Em seguida vem a TV Legislativa, com seis vagas, e a rádio, com quatro. Três vagas são ofertadas na área de mídias digitais.
Para todas eleas, é necessário que o candidato possua graduação em Jornalismo e registro profissional, emitido pela Delegacia Regional do Trabalho.
As inscrições já estão abertas e serão realizadas, exclusivamente pela Internet, às 14h do dia 24/02/2014 (horário de Brasília).
Confira abaixo os conhecimentos especificos que serão cobrados em cada área:
Para mais informações, acesse aqui o edital.

MÍDIA IMPRESSA 
Teorias da Comunicação; Teorias do Jornalismo; Ética dos Meios de Comunicação; Ética e Deontologia no Jornalismo; Direito à Informação – legislação; Constituição de 1988 e Comunicação; Crimes contra a honra no Jornalismo; Aspectos profissionais do jornalismo; Direito de imagem no jornalismo; Jornalismo e responsabilidade social; Jornalismo e interesse público; Jornalismo e direitos fundamentais; Jornalismo e Direito autoral; Formas de interação no jornalismo impresso: ombudsman; Gêneros jornalísticos; Técnicas de redação jornalística; Jornalismo opinativo; Jornalismo informativo; Teoria do fato jornalístico; Comunicação Pública; Jornalismo Público; Ilustrações jornalísticas; Infografia; Jornalismo investigativo; Fontes do jornalismo; Jornalismo corporativo; Jornalismo colaborativo: Comunicação organizacional; Público, massa e audiência no jornalismo impresso; Medidas gráficas; Notícia: subjetividade e objetividade da informação; Princípio da impessoalidade na informação pública; Assessoria de imprensa; Assessoria de
comunicação; História do Jornalismo no Brasil; História do Jornalismo em Pernambuco; Circulação do produto jornalístico; Jornalismo impresso e Publicidade; Aspectos jurídicos da administração e propriedade da empresa jornalística; Propriedade cruzada dos meios; Regulação da imprensa no Brasil; Regulamentação da atividade profissional do jornalista; Agências de notícias jornalísticas: prática e influência na pauta jornalística; Tendências do jornalismo regional; Mercado midiático: tipos de jornais por periodicidade, ifusão, especialização.

RÁDIO 
História do rádio no Brasil. Características do meio radiofônico. O rádio na era digital e na web. A convergência de mídias. Formas e possibilidades expressivas da linguagem radiofônica. Os gêneros radiofônicos. Programação e segmentação no rádio. Características e funcionamento de emissoras públicas e legislativas. Produção em rádio: equipamentos e sistemas de gravação e pós-produção. Estrutura e funcionamento de uma emissora de rádio. O estúdio de rádio: estrutura física, pessoal e equipamentos. Normas técnicas de gravação e transmissão de programas de rádio. Áudio analógico e áudio digital. Gravação e multiplicação de produções sonoras. Técnicas de realização de programas de rádio. Desenvolvimento, gravação e apresentação de programas. O jornalismo no rádio. Editorias, pautas, apuração, espelho, e processo de produção de programas jornalísticos ao vivo e gravados. Estrutura do texto radiofônico. Redação, produção e edição de radiojornais. O script de programas radiofônicos. Entrevistas radiofônicas. Reportagem externa gravada e ao vivo. Estilos de noticiário radiofônico. Emissoras de rádio “All News”. Ética e legislação no jornalismo e Lei de acesso à informação. Teoria da comunicação e do jornalismo. Manual da EBC sobre Jornalismo Público.

MÍDIAS DIGITAIS 
Teorias da Comunicação Digital. Teorias do Jornalismo Digital. Teorias do ciberespaço. Ética nas mídias digitais. Inclusão digital. Cultura Digital. Jornalismo e colaboração. O sistema wiki de colaboração de conteúdo. Conteúdo gerado pelo usuário. Linguagens e formatos no jornalismo em meios digitais: webdocumentário, reportagem multimídia, áudioslideshow. Interface e Design Digital. Narrativas do jornalismo digital. Interatividade. Jornalismo e conteúdo convergente. Convergência de conteúdos. Rotinas produtivas no jornalismo em meios digitais. Especialização de funções no jornalismo digital versus o jornalista convergente. Edição jornalística em mídias digitais. Fotografia em meios digitais. Radiojornalismo em meios digitais (podcast, streaming e outros formatos). Telejornalismo e meios digitais (transmídia, streaming, IPTV, Segunda tela). Conteúdos jornalísticos hipermídia e multimídia. Aplicativos (apps) e
jornalismo. Newsgames . RSS (agregadores) e jornalismo. Realidade aumentada. Redes sociais, mídias sociais e jornalismo. Capital social e mídias sociais. Métricas e medição de audiência nas mídias digitais. Blogs e microblogs. Texto jornalístico digital. SEO (Search engine optimization) e sistemas de busca. Geolocalização e conteúdo informativo. Visualização de bases de dados. Visualização de conteúdo informativo. Infográficos digitais e jornalismo. Arquitetura da informação. Usabilidade e navegação. Websemântica. Fundamentos de HTML. Dados abertos e dados fechados. Software livre e software proprietário. Privacidade de informação nos meios digitais. Jornalismo e portais de informação. Mobilidade e jornalismo. Jornalismo e conteúdo no celular. Novos dispositivos digitais para veiculação de conteúdos digitais. Os diversos CMS (Content Management System ou Sistema de Gerenciamento de Conteúdo). A
prática do jornalismo digital em Pernambuco. Curadoria de conteúdo e informação e jornalismo. Esfera pública interconectada.

TV 
História e evolução do telejornalismo brasileiro. Telejornalismo local e telejornalismo em rede nacional. Características e funcionamento das TVs públicas e legislativas. A comunicação institucional na televisão. A segmentação da audiência: o jornalismo nas emissoras abertas, por assinatura e na web. Implantação e perspectivas da televisão digital no Brasil. As características do texto jornalístico para televisão: redação e termos técnicos. Gêneros de programas para TV: debate, entrevista, telejornal, documentário, educativo, serviços, especial e político. A entrevista na TV: pauta, edição e roteiro
de sonoras, coletivas, exclusivas e em estúdio. Estrutura e formatos de telejornais e de matérias jornalísticas:
reportagem, nota coberta, nota pelada, nota pé, stand up, flash, link ao vivo. A linguagem audiovisual: narrativa e estética; os elementos básicos da informação noticiosa na TV (cabeça, off, passagem, sonora e suas relações estruturais); edição de texto e de imagens: peculiaridades e complementaridades. Editorias, pautas, apuração, espelho, logística e processo de produção de programas jornalísticos ao vivo e gravados. Pós-produção e difusão em TV: avaliação do material captado, decupagem, roteirização, edição, sonorização, artes, lettering, finalização, programação e veiculação. Arquivamento e pesquisa de sons e imagens em sistemas e formatos digitais. O script de televisão: formato, redação, nomenclaturas e indicações técnicas. O estúdio de televisão, pessoal técnico e suas funções. Video para internet e meios digitais: redação, formatação e características técnicas. A tecnologia e suas implicações na produção de informação jornalística para televisão. Características básicas e usos de equipamentos de gravação, edição e transmissão de televisão: câmera, microfones, kit de iluminação, ilha de edição, suportes e mídias
para gravação, armazenamento e multiplicação. Ética e legislação no jornalismo e Lei de acesso à informação. Teoria da comunicação e do jornalismo. Manual da EBC sobre Jornalismo Público

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Câmara Municipal de São José dos Campos seleciona três jornalistas

Já foi lançado o edital do concurso da Câmara Municipal de São José dos Campos – SP que selecionará três jornalistas para os cargos de Analista Legislativo – Jornalista (Assessoria de Imprensa) e Analista Legislativo – Jornalista (TV).
Um profissional irá atuar na assessoria de Imprensa da casa legislativa e dois outros no canal legislativo municipal. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais e o salário é de R$ 3.900,00, além de auxílio alimentação, vale-transporte e reembolso parcial de plano de saúde.
As inscrições vão até o dia 14 de fevereiro, no site da Fundação Vunesp. A realização das provas está prevista para 30 de março.
Mais, informações, clique aqui.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Concurso da Assembléia de Pernambuco vai selecionar 20 jornalistas

Jornalistas, retomem os estudos: uma nova safra de concursos públicos está iniciando-se.


Depois do anúncio dos concursos do STF e da Rede Minas, agora é a vez da Assembléia Legislativa de Pernambuco anunciar a sua seleção pública.
O Projeto de Lei nº 1616/2013, que estabelece a realização de concurso público na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), foi aprovado pela Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCLJ) na terça-feira, 22/10. 

Leia também:

O concurso deve preencher 100 vagas, divididas entre níveis de apoio, médio e superior no quadro administrativo da Casa. Deste total, vinte vagas deverão ser reservadas a Jornalistas, com salário inicial de 11.315,33 (nível analista legislativo). 
Os salários variam entre R$ 4.780,74, para os cargos de agente,  e de R$ 7.354,99, para  técnico, respectivamente. A estes valores serão acrescidos R$ 450,00, a título de auxílio saúde, e R$ 1.000,00, de auxílio alimentação.
O edital deve ser publicado no início de 2014 e as provas devem acontecer ainda no primeiro trimestre do ano que vem. Inicialmente, o edital seria lançado em 27/02/2014, com provas marcadas para 20/04/2014, mas este calendário poderá ser antecipado, tendo em vista 2014 ser ano eleitoral e ter que atender as exigências da Legislação Eleitoral e da Lei de responsabilidade Fiscal, com isso o concurso precisará ser homologado antes de 05/07/2014.

Os concursados irão substituir mão-de-obra terceirizada e servidores nomeados em cargos comissionados.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Senado lança pós-graduação em Comunicação Legislativa

Cobertura de sessão do Parlasul
pela TV e Rádio Senado.
Foto Antônio Freitas
Até 15/10, estão abertas as inscrições para o curso de pós-graduação lato sensu em Comunicação Legislativa. Sob a responsabilidade da Coordenação Superior do ILB, o curso terá duração de 18 meses e carga horária de 360 horas-aulas presenciais. As aulas começam em fevereiro de 2014, às segundas e quintas-feiras, das 19h às 22h.
A especialização tem por objetivo a formação de servidores a fim de incorporarem novas técnicas e tecnologias aos processos comunicativos no âmbito do Poder Legislativo, agregando aos quadros funcionais agentes que portem habilidades e competências essenciais ao cumprimento de seu papel institucional.
Em um ambiente onde os cidadãos exigem maior eficiência no desenvolvimento das ações sob a responsabilidade da administração pública, o Senado Federal vem buscando ampliar o nível de formação e capacitação dos servidores e prepará-los para enfrentar os desafios. Nesse contexto, os cursos de pós-graduação lato sensu assumem papel de destaque, pois permitem a especialização de servidores em temas geralmente não contemplados pelos cursos de graduação, quer seja pelo não oferecimento de programas de formação em áreas específicas ou pela pouca profundidade com a qual os temas são tratados.
O curso contará com um corpo docente composto por professores do quadro do Senado Federal, com titulação, experiência pedagógica e conhecimento profissional na área específica a ser ministrada.
As inscrições e podem ser feitas pelo link:http://www.senado.leg.br/ilb, em Educação Superior.

segunda-feira, 18 de março de 2013

TV Legislativa da Câmara de Birigui não consegue tercerizar serviços




Pregão para contratar TV não atrai empresas na Câmara de Birigui


Nenhuma empresa se interessou em assumir a transmissão das sessões da Câmara Municipal de Birigui, Estado de São Paulo, durante pregão presencial realizado na manhã de quinta-feira (14/3) na sede administrativa do Legislativo Municipal. O procedimento foi considerado deserto. O edital para reabertura do processo foi republicado no sábado (16) e dentro de no mínimo oito dias úteis novo certame deve ser realizado. Caso não haja interessados novamente, a presidência da Casa poderá contratar o serviço sem a necessidade de licitação e sem ter que respeitar o valor mínimo estipulado em edital.
O pregão para contratação de empresa que irá transmitir as sessões da Câmara de Birigui foi proposto pelo vereador Paulo Bearari (PT), no início do ano, logo após assumir a presidência da Câmara. Há duas semanas ele responde como prefeito interino, devido ao afastamento do prefeito Pedro Bernabé (PDT), cassado por compra de votos. Pelo contrato vencido em 7 de janeiro, a Câmara pagava aproximadamente R$ 6,7 mil para cada transmissão feita ao vivo pela TV Birigui. Com isso, foram gastos R$ 279.493,17 em 2012.
Como tinha o objetivo de reduzir o valor gasto com as transmissões pela TV, na época Bearari disse que tentou negociar com a direção da TV Birigui, que prestava o serviço, mas não houve acordo, por isso foi iniciado novo processo de licitação. O edital, disponível no portal da Câmara, determina que o preço máximo previsto pela concorrência é de R$ 4 mil por sessão. O mesmo valor deverá ser mantido para o próximo pregão.
Como é grande a possibilidade de novamente não haver interessados, o presidente da Câmara em exercício, Wlademir Zavanella (PDT), já adiantou que pretende contratar um emissora diretamente, para retomar as transmissões em abril.

domingo, 10 de março de 2013

Jornalista Davi Emerich é o novo diretor da Secretaria de Comunicação Social do Senado Federal

O Jornalista Davi Emerich é o novo diretor da secretaria de Comunicação Social do Senado Federal - SECS. Ele substitui a Fernando César Mesquita, que deixou o cargo com a mudança na presidência daquela Casa legislativa.
Davi Emerich, 57 anos, é jornalista concursado dos quadros do Senado Federal. Desde 2001, quando Jáder Barbalho esteve à frente do Senado Federal, a secretaria de Comunicação Social não era comandada por um jornalista dos quadros do Senado. O último foi Carlos Setti, que deixou as funções quando da posse de Ramez Tebet, que nomeou para o cargo o jornalista Mario Marona, egresso das Organizações Globo.
Paulista de Martinópolis, Davi Emerich é formado em Comunicação Social pela Universidade de Brasília. Tem mestrado em Comunicação, também pela UnB, onde focou sua pesquisa em "O Jornalismo Político das colunas de notas" .
Sua trajetória jornalística é marcada pela atuação no jornal Correio Braziliense e na assessoria de imprensa da Liderança do antigo Partido Comunista Brasileiro, hoje PPS. De 1983 a 86, foi secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal.
Na política, foi dirigente do Partido Comunista Brasileiro desde 1974. Gosta de ressaltar que foi amigo de Giocondo Dias, um dos líderes da Intentona Comunista em Natal, no ano de 1935.  Chegou a se candidatar a deputado distrital para uma vaga na Câmara Legislativa de Brasília. 

Movimento Estudantil

Ao Jornal Eletrônico, de Natal, Davi afirmou que fez parte da turma que reogranizou em Brasília o Partido Comunista. "Os antigos militantes foram presos ou tinham sumido do mapa. Começamos a trabalhar no recrutamento de novos adeptos. Foi quando trouxemos o João Maia (ex-secretário do governo Vilma de Faria, no RN) para o partido, o irmão do Agaciel Maia (potiguar ex-diretor-geral do Senado)."
Na década de 1970, Davi Emerich foi dirigente do movimento estudantil, com atuação na Universidade de Brasília, de onde foi expulso pelo Capitão de mar e Guerra, José Carlos Azevedo, então reitor da UnB.
É o próprio Emerich que relata a experiência.

"Em 1975 eu era representante estudantil. Tinham dois grupos básicos na UnB: Unidade, do qual eu fazia parte, e o Oficina. Esses dois grupos lançaram chapas para concorrer ao Diretório Universitário. Eu era candidato a presidente, e João Maia era meu vice, pelo grupo Unidade. Dos 22 departamentos da UnB, tínhamos vencido em 19 na eleição das representações estudantis, um mês antes da data prevista para a eleição do Departamento. A campanha foi se desenrolando violentamente contra o regime militar. Então o vice-reitor José Carlos Azevedo suspendeu as eleições e iniciou processos de expulsão de membros das duas chapas. Na época eu já tinha levado três suspensões. A primeira, de 30 dias. Antes de cumprir esse tempo, levei mais 60 dias de suspensão. E antes ainda de pagar a primeira, fui suspenso por mais 120 dias. Resultado: perdi o semestre. Em 1976 fomos expulsos: eu, João Maia e um outro companheiro, o Beto. Do lado do Oficina foram expulsos quatro."

No Senado Federal, ocupava a direção de Jornalismo, segundo cargo na hierarquia da SECS. Na TV Senado. dividia a bancada do programa Agenda Econômica, inicialmente com o jornalista Helival Rios (foto) e, mais recentemente, com Beto Almeida. 
No Senado, a expectativa agora é pela definição das direções das mídias legislativas: Rádio, TV, Jornal e Agência Senado.

terça-feira, 5 de março de 2013

Rogério Dy La Fuente é o primeiro ombudsman das mídias do Senado Federal


Jornalista dos quadros do Senado Federal,
Dy La Fuente tem mestrado em Comunicação Social
com pesquisa no campo da Comunicação Legislativa.
O Jornalista Rogério Dy La Fuente, analista legislativo do Senado Federal, foi designado ombudsman das mídias daquela Casa do Congresso Nacional. Formado em Jornalismo e Mestre em Comunicação Social, pela Universidade de Brasília, com pesquisa sobre Comunicação Legislativa, é servidor concursado dos quadros da Casa, atuava como editor na Rádio Senado, e será o primeiro profissional a ocupar o cargo recém criado
A nomeação de Dy La Fuente foi definida no dia 28/2 e publicada no Boletim Administrativo do Senado Federal, no dia 4/3. O seu mandato será de dois anos e caberá a ele analisar se TV, rádio, agência e jornal da Casa estão fazendo uma cobertura jornalística de qualidade das atividades legislativas e responderá reclamações e sugestões dos cidadãos.
Caberá ao ombudsman analisar se as mídias legislativas
estão fazendo uma cobertura jornalística de qualidade e

 responder as reclamações dos cidadãos.
O Senado criou o cargo de ombudsman, que ficará responsável por fazer uma avaliação diária sobre a cobertura jornalística dos veículos da Casa e por receber e responder críticas, dúvidas, elogios e sugestões da sociedade. O servidor que for indicado exercerá a função por até dois anos.
Ombudsman é uma palavra sueca que quer dizer representante do povo e é usada em diversos países para designar o cargo de ouvidor-geral de governos, instituições e empresas.
No jornalismo, o ombudsman é o responsável por fazer uma crítica interna das publicações e dos noticiários e por receber, avaliar e encaminhar as reclamações e sugestões da sociedade.
O diretor da Secretaria de Comunicação Social do Senado, Fernando Cesar Mesquita, disse que a criação do cargo de ombudsman tem objetivo de melhorar a qualidade da informação oferecida aos leitores, ouvintes e telespectadores dos veículos de comunicação da Casa e aperfeiçoar o trabalho da TV, da Rádio, da Agência e do Jornal do Senado:
— É uma forma de o cidadão fazer valer os seus direitos, protestar, reclamar, dar sugestões.
A senadora Ana Amélia (PP-RS), que é jornalista, disse que a medida vai garantir o equilíbrio e a imparcialidade no noticiário do Senado.
— A instituição tem a obrigação de abordar todos os temas de maneira equilibrada. Não se pode imaginar que fique a serviço de um ou outro grupo dentro do Senado. Deve dar cobertura igualitária a todos os parlamentares — disse.
A Secretaria Especial de Comunicação Social divulgará como a população poderá ­­se manifestar, por e-mail, ­­telefone e redes sociais. O ­ombudsman terá 24 horas para responder ­­as questões, apresentar soluções ou informar o encaminhamento das demandas.