Por Samuel Possebon, do TelaViva News
Com apoio de Angola, Moçambique e Botsuana, ISDB-Tb coloca um pé na África
Com apoio de Angola, Moçambique e Botsuana, ISDB-Tb coloca um pé na África
O governo brasileiro conseguiu um resultado positivo da última reunião da Southern African Development Community (SADC), realizada esta semana e que deliberou sobre o padrão digital a ser adotado pelos países da África Austral. Apesar de a recomendação ter sido favorável ao DVB-T2, três países declaram a intenção de atotar o padrão nipo-brasileiro ISDB-Tb: Angola, Moçambique e Botsuana. Com isso, a organização acabou deixando em aberto a possibilidade de que cada país adote seu próprio padrão de TV digital.
A decisão em favor do DVB-T2 teve forte influência da África do Sul, que recentemente realizou testes com o padrão europeu. Trata-se de uma evolução do DVB-T, hoje em uso na Europa, e que ainda não está implementado em nenhum país.
Para o Brasil, o apoio de três países cuja população somada se aproxima de 100 milhões de habitantes é importante porque permite que se coloque um pé no continente africano, diz o assessor especial da Casa Civil que acompanha a reunião, André Barbosa Filho. A expectativa dos governos brasileiro e japonês é que em março já seja possível iniciar testes de campo nesses três países com dispositivos de recepção (TVs, set-tops e celulares) adaptado para a canalização de 8 MHz, adotada na África. Dependendo das decisões das autoridades locais, seria possível até pensar em uma operação comercial com ISDB-Tb ainda no ano que vem, o que aumentaria a pressão contrária ao DVB-T2, que ainda carece de desenvolvimento tecnológico para ser implementado.
A decisão em favor do DVB-T2 teve forte influência da África do Sul, que recentemente realizou testes com o padrão europeu. Trata-se de uma evolução do DVB-T, hoje em uso na Europa, e que ainda não está implementado em nenhum país.
Para o Brasil, o apoio de três países cuja população somada se aproxima de 100 milhões de habitantes é importante porque permite que se coloque um pé no continente africano, diz o assessor especial da Casa Civil que acompanha a reunião, André Barbosa Filho. A expectativa dos governos brasileiro e japonês é que em março já seja possível iniciar testes de campo nesses três países com dispositivos de recepção (TVs, set-tops e celulares) adaptado para a canalização de 8 MHz, adotada na África. Dependendo das decisões das autoridades locais, seria possível até pensar em uma operação comercial com ISDB-Tb ainda no ano que vem, o que aumentaria a pressão contrária ao DVB-T2, que ainda carece de desenvolvimento tecnológico para ser implementado.
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