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domingo, 28 de dezembro de 2014
Curso Prático de Telejornalismo recebe inscrições até o dia 30
terça-feira, 20 de maio de 2014
Telejornalismo perde o repórter-cinematográfico Paulo Guerra

Hoje, 20/5, um grande amigo se foi.
Um amigo de mais de 35 anos.
Paulo Guerra, repórter-cinematográfico, de primeira linha.
Foi-se, sem avisar, sem deixar um adeus.
Foi-se, apenas com um curto aviso de sua companheira, Meire, no facebook.
Os rins, lhe falharam.
Poucos sabem, mas antes de ingressar no jornalismo, ele trabalhou numa boutique masculina: A Paranoá, que vendia ternos e camisas finas, ainda na W.3 Sul.
Era abril de 1979, ainda estudante de Comunicação, fui fazer minha primeira reportagem na TV Globo. Paulo Guerra era o cinegrafista. A filmadora ainda operava com filmes 16mm. Era uma modelo CP. Não tinha mais do que 12 minutos de autonomia de filmagem.
A matéria, um torneio de tenis no Motonáutica - não sei se ainda existe.
Foi Paulo Guerra quem primeiro me ensinou em como postar diante das Câmeras, em frente ao entrevistado, enfim, as dicas que só quem tem a experiência sabe e só quem tem a solidariedade profissional aos colegas, repassa.
Pelas lentes de Paulo Guerra passaram os principais repórteres deste Brasil: Marilena Chiarelli, Álvaro Pereira, Ricardo Pereira, Leilane Neubarth, Amália Rocha, Ana Paula Padrão, Cecília Maia, Mônica Waldvogel, Márcia Peltier, Anna Terra, Heraldo Pereira...., a lista é infindável.
Com Paulo Guerra trabalhei 11 anos na TV Globo. Fui reencontrá-lo depois na Central de Vídeo do Senado Federal, predecessora da TV Senado.
Com certeza, Paulo Guerra irá fazer belas imagens para onde foi. Quem sabe, mandará as perimeiras imagens de Elis com Jair Rodrigues, cantando no céu.
Vai em paz, amigão.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Curso Prático de Telejornalismo tem inscrições abertas
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Mais de 500 estudantes e jornalistas profissionais foram capacitados na área de televisão. |
Começam nesta segunda-feira, dia 25/2, as inscrições para o Curso Prático de Telejornalismo, com a editora da TV Globo, Aliene Coutinho. Ministrado desde junho de 2002, o curso já capacitou mais de 500 estudantes e jornalistas profissionais na área de televisão.
Com 24 anos de experiência, desse total 22 anos na TV Globo, Aliene ensina aos alunos como fazer um texto e produção para tv, postura diante das câmeras, entonação e interpretação, com gravações de stand-ups, notas cobertas e matérias externas. Além de dicas de roupas e maquiagem para o vídeo. As aulas são de segunda a sexta, das 19:00 às 22 horas. 27 horas/aula, utilizando equipamentos profissionais. As turmas têm vagas limitadas e são abertas a estudantes de comunicação e jornalistas. Ao final, os alunos recebem certificado e Pen Drive com as gravações individuais.
IMPORTANTE:
Solicite pelo correio eletrônico alienebsb@gmail.com a ficha de pré-matrícula preencha-a e reenvie ao mesmo endereço eletrônico até o dia 01 de março de 2013.
Datas do curso: de 4 a 14 de março de 2013 ( vagas limitadas- 15 alunos por turma)
De segunda a sexta
Horário: das 19 às 22 horas
Local: Casa do Ceará, SGAN 910, no Espaço de Cultural García Lorca, fone: 3347-0560/9973-3497
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
France-Presse lança serviço de notícias em vídeo
A Agence France-Presse (AFP) está com um novo serviço de notícias em vídeo destinado ao mercado de televisão brasileiro. Para comercializá-lo localmente, a agência contratou Jean Marc Schwartzenberg, que tem passagens pela Reuters Television, onde atuou nas vendas e marketing para a América Latina, e pela Traffic Marketing Esportivo, onde foi responsável pela venda mundial de direitos da Copa América, Eliminatórias e Copa Libertadores.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Curso de Telejornalismo tem inscrições abertas em Brasília
Com 22 anos de experiência, desse total 20 anos na TV Globo, Aliene ensina aos alunos como fazer um texto e produção para tv, postura diante das câmeras, entonação e interpretação, com gravações de stand-ups, notas cobertas e matérias externas. Além de dicas de roupas e maquiagem para o vídeo.
As aulas são de segunda a sexta, das 19:00 às 22 horas. 27 horas/aula, utilizando equipamentos profissionais. As turmas têm vagas limitadas e são abertas a estudantes de comunicação e jornalistas. Ao final, os alunos recebem certificado e DVD com as gravações individuais.
Custo: R$750,00 em duas vezes ou R$700,00 à vista
Data do curso: de 06 a 16 de fevereiro de 2012 , de segunda a sexta, das 19 às 22 horas
Local: QMSW 5, lote 10, bloco B, loja 34, Ed. Varandas do Sudoeste – em frente ao Hospital JK. Fone: (61) 9973-3497
Mais informações pelo correio eletrônico alienebsb@gmail.com
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Emprego: Federal de Uberlândia seleciona dois professores de TV
São duas vagas: uma para Produção Jornalística em Mídia Televisiva e a outra em Produção Jornalística em Mídia Digital.
A titulação mínima exigida para as duas vagas é:
Graduação em Jornalismo, ou em Comunicação Social: Habilitação em Jornalismo, com Mestrado ou Doutorado em Ciências da Comunicação (ou áreas afins) e pesquisa correspondente ao título de mestre e/ou doutor na área do concurso.
O salário depende da tituçaõa do aprovado. Se for apenas mestrado, o enquadramento será de Assistente Nível 1 e a remuneração é de R$ 3.016,52. Já se a titulação for de doutorado, o enquadramento passa a ser de Adjunto nível 1 e o salário para R$ 4.300,00. Em todos os casos, a jornada é de 40 horas semanais.
Mas informações, clique aqui.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Termina sexta,18, inscrições ao concurso da UFF
A vaga é de professor-adjunto, com doutorado, e em regime de dedicação exclusiva, jornada de 40 horas semanais.
As provas (escrita, prática, didática e de títulos) serão realizadas na semana entre 5 e 9
de dezembro, no Instituto de Arte de Comunicação Social, (Rua São Domingos, 126, bairro de São Domingos, em Niterói).
A inscrição deve ser feita na página da UFF , onde também está disponível o edital do concurso. Do lado esquerdo da página inicial, o candidato deve abrir a janela "concursos e seleções", em seguida clicar em "concursos para docentes", cadastrar-se e seguir as instruções.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Jornal da Globo perde 30% de audiência,em 6 anos

Em seis anos, o Jornal da Globo perdeu, praticamente, um terço de sua audiência. O telejornal, que em 2000 registrou média de 16,4 pontos, passou de 15,6 pontos (2004) para 11,3 (média de janeiro a 3 outubro de 2011). Cada ponto equivale a 58 mil domicílios na Grande São Paulo.
Desde 2005, quando Ana Paula Padrão deixou o programa, o ibope do jornalístico caiu quase 30%. A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Keila Jimenez e publicada na Folha desta segunda-feira (10). A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Curso de Telejornalismo em Brasília tem inscrições abertas
Estão abertas as inscrições para a turma extra do Curso Prático de Telejornalismo, com a editora da TV Globo, Aliene Coutinho. Ministrado desde junho de 2002, o curso já capacitou mais de 500 estudantes e jornalistas profissionais na área de televisão. Com 22 anos de experiência, desse total 20 anos na TV Globo, Aliene ensina aos alunos como fazer um texto e produção para tv, postura diante das câmeras, entonação e interpretação, com gravações de stand-ups, notas cobertas e matérias externas. Além de dicas de roupas e maquiagem para o vídeo.
As aulas são de segunda a sexta, das 19:00 às 22 horas. 27 horas/aula, utilizando equipamentos profissionais. As turmas têm vagas limitadas e são abertas a estudantes de comunicação e jornalistas. Ao final, os alunos recebem certificado e DVD com as gravações individuais.
IMPORTANTE: Faça sua pré-matrícula solicitando uma ficha através do e-mail alienebsb@gmail.com até o dia 11/10/2011. As inscrições serão efetivadas, mediante pagamento, no dia do curso das 18h às 19h. Vagas limitadas.
Investimento: R$750,00 em duas vezes ou R$700,00 à vista
Data do curso: de 17 a 27 de outubro
De segunda a sexta - horário: das 19h às 22h
Em novo local: QMSW 5, lote 10, bloco B, loja 34, Ed. Varandas do Sudoeste – em frente ao Hospital JK. Fone: 9973-3497
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Livro traz dicas de como ser um repórter
No dia 26 de agosto, às 19h, no Museu da República, na abertura do Comunicar 2011- um encontro que vai reunir estudantes de Comunicação Social de todo país - a jornalista Aliene Coutinho vai lançar o livro A,B,C...TV- dicas de como ser um repórter. De forma direta, objetiva, simples e coloquial, como deve ser o texto de tevê, a jornalista descreve a rotina de uma redação de um telejornal, a cobertura, o deadline, a fonte, como fazer uma externa e claro, como enfrentar a temida câmera.
O livro - como a autora descreve, fica entre cartilha e manual. São 28 páginas, com ilustrações coloridas que prendem a atenção. “A ideia é que o livro tivesse a cara da tevê, ou seja, com imagens e textos leves e curtos, mas que cumprem o objetivo de transmitir a mensagem principal, e nesse caso a “notícia” é dar noções básicas de como fazer telejornalismo”, salienta Aliene Coutinho.
A jornalista “nasceu” profissionalmente em televisão, tem 23 anos de experiência, desse total, 20 anos na TV Globo/Brasília. Foi professora de telejornalismo em uma faculdade particular da capital durante cinco anos, e desde 2002 ministra em parceria com a produtora Vídeo Release cursos práticos de tevê para estudantes de comunicação e jornalistas profissionais. Aliene contabiliza com orgulho: “Já foram 54 turmas, com uma média de 15 alunos. Hoje, sem medo de errar, 85% de quem trabalha em tevê em Brasília fizeram meu curso”.
A,B,C...TV - dicas de como ser um repórter, está sendo lançado como parte do evento Comunicar 2011, e em breve estará à venda pela internet e nas principais livrarias da cidade. A apresentação é de outra jornalista e escritora, a carioca Vera Íris Paternostro, autora do livro “O texto na TV- Manual de Telejornalismo”, que diz que o livro da Aliene é resultado do prazer que ela sente em fazer e ensinar televisão.
domingo, 26 de junho de 2011
Inscrições abertas para o Curso Prático de Telejornalismo com Aliene Coutinho.
Inscrições até 30 de junho
INVESTIMENTO: À VISTA R$700,00 ou 2 X 400,00 ( 1 + 30 dias)
Data do curso: de 04 a 14 de julho de 2011
De segunda a sexta
Horário: das 19 às 22 horas.
Local: CET-DF, 514 SUL, Bloco A, lj 31- (mesmo prédio da Livraria Guia dos Concursos)
Outras informações: (61) 3245-6424
sexta-feira, 17 de junho de 2011
TV Globo exibe telejornais exclusivos para brasileiros no exterior
"Globo Notícia América" e o "Globo Notícia Europa" são os dois novos telejornais que estreiaram domingo (5/6). O noticiário dos EUA será exibido para os 100 mil assinantes e o Globo Notícia Europa será exibido para os 50 mil assinantes da região. Novas versões para outros países estão em estudo.
Os telejornais são exibidos diretamente de Nova York e Londres, com apresentação de Mila Burns e Ana Carolina Abar, respectivamente.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
UFRGS seleciona professor de Telejornalismo
Para se inscrever, clique aqui. Para mais informações sobre o edital, clique aqui . O programa do concurso, prova de titulos e orientações sobre o projeto de pesquisa podem ser verificados aqui.
Contato com o Departamento de Comunicação: decom@ufrgs.br
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Livro vai tratar sobre os 60 anos de telejornalismo no Brasil
Com o título provisório "60 anos de telejornalismo no Brasil: história, análise e crítica", a obra será editada pela Editora Insular. O livro trará experiências de estudiosos de Norte a Sul do país em suas análises sobre telejornalismo, gênero estratégico na construção da realidade social cotidiana, tanto em níveis globais quanto locais.
As abordagens incluem variadas perspectivas, que vão desde considerações teóricas e históricas sobre o gênero até a influência da internet nos telenoticiários regionais e nacionais.
Parte do grupo insere a discussão sobre a importância do telejornalismo enquanto "lugar" de negociação de memória nacional e identidade. É o caso dos trabalhos de Guilherme Jorge de Rezende (UFSJ), que apresenta, entre "percalços e conquistas", as sete fases que, segundo o autor, compõem a história desse gênero e de Sérgio Mattos (UFRB), que faz uma retrospectiva da televisão no Brasil, recuperando momentos e fatos.
Célia Ladeira Mota (UNB) destaca em sua pesquisa a construção de uma imagem do brasileiro pela TV, institucionalizando a sua consciência cultural. A autora questiona que "entre afagos ao ego coletivo ('com brasileiro não há quem possa') e as dificuldades do presente, com que imagem ficamos?". Ainda nesta direção, o texto de Christina Musse e Mila Pernisa (UFJF) evidencia a hegemonia do discurso televisivo na conformação do mito da brasilidade, que, para as autoras, "mascara a excessiva centralização nos modos de narrar o país".
A história da televisão parte, em outro momento do livro, para uma perspectiva mais segmentada, nas abordagens de Iluska Coutinho e Jhonatan Mata (UFJF) e Valquiria Kneipp (UFRN). Os dois primeiros pesquisadores tratam a questão do público no telejornalismo, suas tentativas de incorporação no discurso dos programas veiculados em rede e localmente. Já Valquíria apresenta a trajetória de formação do telejornalista brasileiro, por meio da análise de depoimentos dos próprios profissionais, dentre outras metodologias.
Flávio Porcello e Débora Gadret (UFRGS) aproveitam tanto as reflexões sobre os 60 anos da TV no Brasil quanto as eleições presidenciais para avaliar a influência política da televisão tupiniquim. Para os autores, "Há um verdadeiro vocabulário do poder que a TV utiliza em suas narrativas verbais para compor com as imagens uma base para o discurso do poder".
Nas discussões sobre o futuro do telejornalismo, Ana Carolina Temer (UFG) questiona sobre a sua contaminação por outros gêneros televisivos. Essa linha de estudos figura em outro texto, de Beatriz Becker e Lara Mateus (UFRJ) que consideram que "as atividades de ver TV e acessar a Internet estão se misturando".
Edna de Mello Silva e Liana Vidigal Rocha (UFT) apontam as características do ciberespaço que influenciam o jornalismo televisivo brasileiro. As implicações na construção dos conteúdos e as relações com os telespectadores trazidas pela inserção dos conceitos de multimidialidade e interatividade nos portais dos telejornais estão presentes na pesquisa. Num panorama semelhante, Alfredo Vizeu e Fabiana Siqueira (UFPE) apontam para o que denominam provisoriamente como "revolução das fontes". Trata-se de um cenário onde cada vez mais homens e mulheres, por meio dos diversos suportes e dispositivos digitais, participam dos processos de produção de conteúdos jornalísticos.
sábado, 29 de maio de 2010
Livro trata da homossexualidade no telejornalismo

Na obra, o autor analisa diversos aspectos do tratamento dado aos gays na programação humorística, em telejornais e em novelas, demonstrando as diversas formas pelas quais o preconceito é estimulado. Baseando-se no pensamento de Michel Foucault e noções da teoria queer, ou teoria do estranhamento, o autor comprova que a televisão brasileira acaba transmitindo valores negativos, depreciativos e caricatos no que se refere aos gays. “Está na hora de mudar de rumo”, afirma Ribeiro, lembrando que a mídia tem um papel determinante na formação de identidade.
O autor discorre sobre o limiar dos gêneros, abordando questões como ambigüidade, identidade, sexualidade e formas de pensar. Fala sobre o desenvolvimento das identidades sexuais “proscritas” no decorrer do século XX e as relações de poder na mídia televisiva. Faz um breve histórico do movimento homossexual no mundo e de algumas de suas lutas até chegar à década de 1970, quando o gênero passa a ter uma conotação social ampla. “O conceito de gênero se refere à construção social e cultural que se organiza a partir da diferença sexual”, revela o autor.
O livro traz ainda um breve relato histórico do surgimento da TV no Brasil e o levantamento da cobertura jornalística televisiva da Parada do Orgulho Gay de São Paulo. Em seguida, o autor examina alguns programas humorísticos que tratam o gay com escracho, um game show que perde a oportunidade de esclarecer que a diferença é saudável e uma novela que acaba apelando para o sentimentalismo na hora de retratar o amor homossexual. “Procuro demonstrar as sutis abordagens em que o preconceito é estimulado e impede a existência de um mundo onde a diferença seja respeitada”, explica o autor.
“Ribeiro tem a rara capacidade de expor as inclinações preconceituosas e reforçadoras de preconceitos que as emissões de TV disseminam em relação aos homossexuais sem cair na tentação de enxergar nisso uma conspiração dos setores dominantes da sociedade. Ele entende a dinâmica da indústria cultural e não a acusa de intenções diabólicas”, afirma Carlos Eduardo Lins da Silva, ex-ombudsman da Folha de S.Paulo, que assina o prefácio da obra.
O autor
Irineu Ramos Ribeiro é jornalista formado pela Universidade Católica de Santos (UniSantos), pós-graduado em História pela mesma instituição e mestre em Comunicação pela Universidade Paulista (Unip). É membro do Centro de Estudos e Pesquisa em Comportamento e Sexualidade (CEPCoS), organização não governamental ligada às questões de gênero e sexo. Integra ainda o Grupo de Estudos “Estética, Mídia e Homocultura” da Universidade de São Paulo (USP). Apresenta trabalhos acadêmicos em diversos congressos e simpósios nacionais e é palestrante da Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual (Cads), órgão vinculado à Secretaria de Participação e Parceria da Prefeitura de São Paulo, no qual desenvolve trabalhos de capacitação nas questões de gênero, sexualidade, mídia e educação com professores da rede pública.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Debate: Café Intercom-Fnac analisa, em Curitiba, interatividade no telejornalismo
Numa parceria Intercom-Fnac Curitiba (PR), o primeiro Café está marcado para o próximo dia 10 de março, às 19h30, na Fnac do Park Shopping Barigui, para falar sobre Interatividade no telejornalismo local. Estarão presentes duas jornalistas da RPC, Mira Graçano e Cristina Graeml, e o jornalista da TV Educativa e professor da UFPR, Elson Faxina.
Os profissionais, com vasta experiência em telejornalismo local, contarão suas experiências sobre as transformações do telejornalismo local, principalmente a partir da utilização das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação, que têm possibilitado uma interação cada vez maior com o telespectador. Essa participação tem mudado o conteúdo dos telejornais? A interatividade cada vez mais evidente nas edições do dia a dia tem contribuído para uma maior participação democrática? Há diferenças nesta interatividade nas emissoras públicas e privadas?