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domingo, 3 de julho de 2016

Macri oficializa retirada do sinal da Telesur da Argentina

Publicado originalmente em Pátria Latina

Hoje a emissora está presente em diversos outros países da América Latina, América Central, Caribe, Europa, África e Oriente Médio, além dos Estados Unidos (Gustavo Hernández A).
Depois de um processo um tanto atropelado, o sinal da emissora multiestatal Telesur será oficialmente retirado da Argentina. “Atropelado” porque os diretores da empresa de comunicação só souberam da decisão do governo de Mauricio Macri por meio das notícias dos jornais e não foram notificados formalmente desde o início sobre a decisão governamental.
A presidenta da Telesur, Patricia Villegas, publicou a oficialização do anúncio em suas redes sociais nesta quarta-feira (29). Analistas de todo o continente consideram a decisão do governo argentino como uma “mostra de censura e carência de pluralidade”.
“Fez. Macri fez. Agora barras de cores estão no lugar onde estava a Telesur na TV argentina. Seguiremos lutando e exigindo o fim da perseguição e censura contra nosso sinal”, escreveu Villegas em sua conta pessoal no Facebook.
Organizações sociais e politicas da Argentina manifestaram seu repúdio à saída do sinal da Telesur e consideraram que esta ação atenta contra milhões de pessoas que escolheram escutar diversas vozes sobre a realidade nacional e internacional.
A Telesur foi idealizada pelo ex-presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e estava presente em mais de 90 retransmissoras, possuía convênios com cinco emissoras abertas em diferentes regiões da Argentina e até o dia 29 de fevereiro deste ano havia alcançado mais de 20 milhões de expectadores.
Hoje a emissora está presente em diversos outros países da América Latina, América Central, Caribe, Europa, África e Oriente Médio, além dos Estados Unidos.
Sem argumentos legais, a Telesur foi retirada do pacote básico de TV por assinatura da Argentina no dia 4 de março deste ano. O filósofo mexicano Fernando Buen Abad afirmou que a Telesur deve estar “fazendo algo magnífico para os povos para que tantas oligarquias queiram amordaça-la”.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Argentina anuncia saída do consórcio da TV Telesur

O governo argentino abandonará a participação que possui na rede multiestatal de televisão Telesur. A medida é considerada pelo novo presidente argentino, Mauricio Macri, como sendo “um passo mais na tarefa de desartyicular o sistema midiático estatal” criado e vitalizado nos governos Kirchneristas.

A informação foi publicada pelo jornal La Nación e confirmada pelo ministro de Meios e Conteúdos Públicos, Hernán Lombardi. De acordo com a reportagem, o governo presidido por Macri dará início em breve ao processo para encerrar a participação da Argentina na empresa La Nueva Televisión del Sur, criada pelo então presidente venezuelano, Hugo Chávez, em 2005. Segundo o texto, a decisão já foi comunicada à ministra de Relações Exteriores argentina, Susana Malcorra.


A Televisión del Sur - Telesur é uma rede de televisão no estilo all-news que concorre com a CNN América Latina. Com a sede principal e cabeça de rede na Venezuela, ela iniciou suas transmissões em Julho de 2005. Seu propósito é difundir conteúdos sul-americanos para os povos da América do Sul, que pouco se conhecem.

A ideia original do canal, cujo lema é "Nuestro Norte es el Sur" (Nosso Norte é o Sul), nasceu em Brasília, quando o então presidente Hogo Chávez esteve na Capital Federal e realizava uma palestra a estudantes universitários. Na ocasião, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do DF sugeriu a Chávez que articulasse a construção de uma estrutura noticiosa latino-americana. A ideia foi aceita e a Telesur nasceu numa parceria que contava inicialmente com o apoio financeiro da Argentina, Venezuela,Cuba e Uruguai. Posteriormente, aderiram o Equador, a Bolívia e Nicarágua.

O canal possui correspondentes em Buenos Aires, La Paz, Havana, Brasília, Cidade do México, Montevidéu, Bogotá, Porto Príncipe e Washington.

Brasil

O governo Lula não autorizou a participação do Brasil no consórcio e optou por criar o canal Brasil Inrtegración, operado à época pela Radiobrás, TV Senado, TV Câmara e TV Justiça. Posteriormente, a Empresa Brasileira de Comunicação desativou tal projeto.

Embora o sinal seja gratuíto, nunca nenhuma operadora de TV Paga do Brasil disponibilizou o conteúdo a seus assinantes. No país, a TV Educativa do Paraná na gestão do governador Roberto Requião, chegou a fazer convênio para retransmitir alguns programas. Em Brasília, o canal comunitário TV Cidade Livre retransmite alguns conteúdos da Telesul.

A cobertura do canal atinge toda a América, Europa Ocidental e norte da África, através do satélite NSS (New Skies Satellite) 806. Para receber o sinal da TeleSUR em forma gratuita é necessária uma antena parabólica de 2,4m de diâmetro e um IRD (receptor-decodificador) compatível com DVB. O sinal é transmitido 24 horas por dia.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Telesur, 10 anos de jornalismo de integração

Por Beto Almeida                                                                           A Telesur   -   tv latino-americana, fruto da visão estratégica de Hugo Chávez, com o apoio de outros países  -  completa 10 anos de jornalismo transformador e de integração dos povos no dia 24 de julho, simbólica data do natalício de Simon Bolivar! Estruturar, manter no ar, qualificar e expandir a programação e o alcance, são vitórias da Revolução Bolivariana e do processo de integração da América Latina, levando ao mundo uma mensagem de que sim é possível fazer um jornalismo que não seja prisioneiro da ditadura de mercado, do consumismo ou da ideologia guerreira que o imperialismo impõe aos meios de comunicação no mundo.

Telesur segue colocando em prática a recomendação de Chávez de ser uma ferramenta de “enamoramento dos povos’,  pelo tratamento noticioso solidário, democrático, revolucionário na forma e no conteúdo. Foi a única emissora a cobrir com independência e denunciar, a sanguinária agressão imperialista contra a Líbia, por exemplo, país que tinha os melhores indicadores sociais da África e que agora vive uma degradante tragédia social.  Nestes 10 anos, foi a Telesur que ofereceu informação veraz sobre a Causa Palestina, sobre o golpe imperial na Ucrânia, sobre os processos de lutas dos excluídos em todos os lados, sobre as eleições e as conquistas de governo populares na Celac,  fenômenos sistematicamente distorcidos pela mídia do capital.

Agora que o Mercosul se amplia e se fortalece com o ingresso da Bolívia, e que a integração econômica, produtiva, social, educacional, sanitária expande-se por vários países da região, e que a Telesur expande seu alcance, já transmitindo também em inglês, é muito importante que as forças progressistas priorizem a recomendação aprovada na Reunião do Mercosul Social para que todos os países do bloco transmitam a emissora bolivariana. Ou seja, um recado direto para o Brasil, onde um Convênio entre Telesur e TV  Brasil , já existente, continua engavetado há anos, ficando os brasileiros privados  de terem uma informação diversificada, humanizadora  e profissional sobre o mundo, ao mesmo tempo em que fica descumprida diretriz constitucional que prega ser a integração latino-americana um objetivo da República do Brasil.   

terça-feira, 10 de junho de 2014

Maradona comentarista da Copa, diariamente na TV Cidade Livre de Brasília.‏

A TV Cidade Livre de Brasília, canal 12 da NET, está retransmitindo o programa "De Zurda", com Maradona como comentarista da Copa do Mundo de Futebol, e com a participação do jornalista uruguaio, Victor Hugo Morales.
 
 Produzido e transmitido diariamente pela Telesur, às 22:30 h, a partir do Rio de Janeiro, o programa "De Zurda",  que quer dizer De Esquerda, lançará uma mirada diferenciada sobre a Copa, especialmente pela participação de Maradona, um gênio do futebol, com sua visão original e popular sobre o esporte das multidões. Mas, também,  porque  Victor Hugo Morales, o âncora do programa,  é um jornalista experiente que se especializou em analisar a ideologia e técnica da notícia, desmascarando com maestria as manipulações que os magnatas da comunicação praticam contra os povos que buscam um caminho independente da diretrizes emanadas pela Casa Branca.
 
De Zurda é um golaço da Telesur,  que entra na Copa com uma mirada própria, sem submissão às pautas publicitárias que afogam as coberturas do esporte das multidões.  Não perca: diariamente, pela TV Cidade Livre de Brasília, canal 12 da NET.
 

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Telesul transmitirá em português, inglês e francês

Da Agencia Venezolana de Noticias 

La televisora multiestatal Telesur, creada en Venezuela en julio de 2005, contará desde 2014 con señales en inglés, francés y portugués el próximo año, informó este hoy el presidente Nicolás Maduro.

"Así lo anuncio: Telesur en inglés, Telesur en francés y Telesur en portugués, van a ser una realidad en el año 2014 para poder acrecentar la verdad", expresó desde el Teatro Teresa Carreño, en Caracas, durante la entrega del Premio Libertador al Pensamiento Crítico al sociólogo argentino Atilio Borón.

En la transmisión de la red nacional de radio y TV, Maduro indicó que Telesur, tras convertirse en una alternativa informativa en el mundo ahora entrará en una nueva etapa.

Recordó que Telesur fue un sueño del comandante Hugo Chávez, un bastión para alzar la voz de los pueblos latinoamericanos ante el mundo y acabar con la hegemonía comunicativa impuesta por años por los imperios y las transnacionales.

Por ello, felicitó a todos los hombres y mujeres que laboran en la emisora, qu e es una venta para difundir la realidad latinoamericana en todo el planeta.

sábado, 27 de julho de 2013

Telesur completa 8 anos como a voz da América Latina

Por Leite Filho, do blog Café com Política

O canal de notícias multiestatal Telesur completa hoje oito anos de transmissões ininterruptas levando ao mundo a  informação a partir de um olhar latino-americana e não mais da visão das grandes potências, como acontecia até sua inauguração, em 2005 pelos presidentes Hugo Chávez, da Venezuela, e Fidel Castro, de Cuba.
A experiência de soberania comunicacional, jamais conseguida em quase 90 anos da história da televisão, foi coroada com reportagens que denunciaram ao mundo o golpe de Estado, em Honduras, em 20109, que a mídia tradicional tentou escamotear, as trocas de prisioneiros com as guerrilhas das FAC na Colômbia e as invasões ocidentais à Líbia e à Síria, que as grandes potências tentam projetar como ” operações em defesa dos valores ocidentais”.

Ultimamente, a Telesur dedica-se a esmiuçar o golpe de Estado no Egito, também grosseiramente, manipulado pelas redes CNN, BBC, Fox, TV5, Deutschevelle e TVE, mas que na verdade, caminha para se transformar em novo perigo para a paz na região, devido à decisão de Irmandade Muçulmana de não aceitar a deposição do presidente constitucional Mohamed Mursi (preso e incomunicável desde seu brutal afastamento, em 3 de julho último) e tomar as ruas pregando seu retorno ao poder.

Veja no vídeo como começou o projeto da Telesur

Como é – A Telesur tem estado presente em grandes acontecimentos políticos, sociais, culturais, esportivos e religiosos, sempre com a preocupação de levar a verdade sobre os acontecimentos
Com mais de 20 corrrespondentes e colaboradores distribuídos ao redor do mundo, a Telesur se trnasformou em referência obrigatória na agenda noticiosa global, levando informação de primeira mão, sempre a partir dos interesses das populações e não daqueles vinculados aos grandes grupos econômico-financeiros, como ocorre com as grandes redes da Europa e Estados Unidos. Finalmente, a emissora de Hugo Chávez especializou-se na elaboração de documentários da mais alta qualidade técnica, informativa e sobretudo a partir de uma visão soberana, das notícias sobre interferência das grandes potências,espionagens e outras formar de espoliação dos povos das três Américas.

Confira a entrevista com o jornalista Beto Almeida, único brasileiro no Conselho Editorial da Telesur

sábado, 13 de abril de 2013

Eleições da Venezuela terão transmissão da TV Cidade Livre de Brasília


A TV Cidade Livre de Brasília, canal 8 da NET (só no DF), estará retransmitindo a cobertura da Telesur das eleições da Venezuela, neste domingo, 16 de abril 2013, o máximo de tempo possível, cumprindo com sua defesa de uma integração informativo-cultural.
Estamos convictos que a eleição Venezuelana é uma comprovação de intensa participação popular, uma democracia que conta com o voto popular consciente e a organização popular em forma de partidos, organizações popualres, Comunas Populares, sindicatos, onde o voto náo é obrigatório e o país já náo tem mais analfabetos, conforme reconhece a UNESCO.
A continuidade do processo da Revolução Bolivariana, por meio da eleição de Nicolás Maduro, será uma expressão do aprofundamento das transformações sociais ali, cumprindo o legado de Hugo Chávez, com desdobramentos positivos para toda a América Latina, seja através do fortalecimento da Unasul, da Celac, do Mercosul, como também da consolidação do Banco do Sul, da Petrosul, da Telesur e todos os demais mecanismos de integração e cooperação solidários, aos quais nos associamos.
A Revoluçao Bolivariana, suas conquistas sociais, seu processo de industrialização, seus acordos de cooperação com o Brasil e demais países, sua reivindicação do socialismo do século XXI, indicam o amadurecimento de um processo de mudanças populares em toda América Latina, e apontam para caminhos de superação e ruptura com a ideologia neoliberal. Tudo isto faz como seja muito importante que militantes, pensadores, membros do governo, gestores, jornalistas e público em geral, acompanhem este processo democrático de transformações. Além disso, é muito importante apoiar tomada de medidas para que a Telesur possa ter mais visibilidade no Brasil, como já possui em diversos países latino-americanos e até nos EUA.
Assim, convocamos a todos que acompanhem a transmissão da TV Cidade Livre sobre a Eleição na Venezuela porque ali, neste momento, está sendo jogada uma grande batalha para a continuidade e aprofundamento das transformações sociais populares em toda a América Latina

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

[Veja a vídeo-entrevista] Um olhar sul-americano sobre a guerra da Líbia

Enviado por Leite Filho, publicado anteriormente no blog Café com Polítca.


Rolando Segura é o repórter da Telesur que esteve  na Líbia durante seis meses reportando a guerra que terminou com o assassinato e esqurtejamento do  presidente Muamar Kadafi. Ele deu essa entrevista ao Café na Política, a convite de Beto Almeida, dirigente da Telesur, em Brasília, e da qual também participaram FC Leite Filho e Rosilene Correa, do Sindicato de Professores de Brasília e colaboradora da TV Cidade Livre, Canal 8 da NET (só DF). Antes ver o vídeo, leia alguns pontos do que ele disse:
“Recordo que me diziam nas redes sociais (da internet, que chegavam lá sem problemas): Olha, agora que você está aí com os principais canais emeios de informação do mundo, veja se aprende então a fazer  jornalismo. , quando fiz o balanço do que me cercava, eu concluí: se isto é o jornalismo, se isto que estão contando a maior parte dos jornalistas, sinceramente, eu não mais seria jornalista. Era a maneira em que se ocultava e se falseava a realidade”.
“Por exemplo, poderíamos chegar a um lugar, como nos aconteceu muitas vezes, onde sem dúvida não havia a mais mínima dúvida de queera um edifício bombardeado, um edifício civil. Que chegávamos, quando estavam tirando os cadáveres sob os escombros…um erédio de edifícios civis, com os vizinhos, com as pessoas chorando retirando seus parentes, seus amigos, e,no outro dia, quando víamos as imagens, saíam as imagens do edifício de frente. Não saía as imagens do edifício, onde o míssil fez a cratera e de onde estavam saindo os cadáveres. (As imagens) Saíam do edifício da frente que, claro, estava estragado, mas onde era a onda expansiva, não era a destruição da bomba. Ou seja, o mundo não viu o horror dessa guerra. Isso não saiu no El País, na Al Jazeera, na BBC. Isso não foi mostrado.
“Existem inclusive denúncias de que as equipes de jornalistas que estavam lá trabalhando não eram realmente jornalistas, pela maneira como se comportavam. Por exemplo,  antenas que se via uma antena via satélite transmitindo para OTAN. Evidentemente, dentre os jornalistas, havia a denúncia de que havia pessoas que não eram realmente profissionais da informação.
Veja abaixo a vídeo-entrevista

domingo, 2 de setembro de 2012

Veja o vídeo com a íntegra da entrevista de Julian Assange à Telesur

Do blog Café com Política


Julian Assange, o idealizador do Wikileaks, concedeu a primeira entrevista depois de seu confianamento na embaixada do Equador, em Londres, de onde não pode sair, apesar de ter obtido uma concessão legal de asilo da parte do governo equatoriano. A entrevista foi concedida com exclusividade a Jorge Gestoso, da Telesur, a rede multi-estatal sediada em Caracas, e transmitida simultaneamente pela canal comunitário de Brasília, a TV Cidade Livre.
Na entrevista, Julian fala abertamenteda perseguição de que é vítima:
“O Governo dos Estados Unidos não quer só a minha captura, quer também impedir todos os trabalhos informativos que desenvolve o Wikileaks (organização midiática que ele fundou, responsável pela revelação de segredos e documentos confidenciais, expondo as conspirações de Washington e a chamada comunidade internacional);
“Altos funcionários e atores políticos estadunidenses, que manipulam as informações e emitem julgamentos sem provas”.
Ele ainda contestou a afirmação da ex-candidata republicana à vice-presidência dos Estados Unidos, Sarah Palin, de que “Assange é um operador anti-estadunidense com sangue nas mãos”. “Quando se escreve, no Google, ‘sangue nas mãos’, há cerca de 700 mil resultados, mas se se escreve ‘sangue nas mãos do Pentágono’, só há 70 mil. Desse modo, entre todos os meios de comunicação, na verdade, há um número dez vezes maior que diz que o Wikileaks matou mais gente do que todas as guerras de que participaram os Estados Unidos?”"
Alertou, porém que toda a perseguição e os bloqueios bancários contra o Wikileaks não conseguiram derrotá-lo. Reiterou que ele, Julian Assange e sua organização continuarão lutando para evitar a a instalação de “um sistema internacional de leis arbitrárias”, implantadas por “grupos complexos interconectados”, que empurram a sociedade para um regime no qual não corresponderá o resultado”

Veja aqui a íntegra da entrevista



A seguir, o resumo da Telesur, em espanhol:
Asimismo, explicó que Wikileaks es apenas el nombre de la publicación, pero detrás hay muchas más organizaciones. “Nosotros hacemos todo lo que hace una organización tipo blog, tenemos que recoger la información y defendernos legal, económica y políticamente; incluso capacitar al personal”.
“Hacemos una campaña en favor de los derechos de la fuentes, los derechos de los periodistas. La palabra periodista nunca ha tenido tanto poder como ahora”, argumentó.
Con respecto al material que publica Wikileaks, reafirmó que “siempre publicamos la verdad, como un noticiero clásico, de forma narrativa, informamos sobre más de un millón de documentos de diferentes lugares. Nosotros trabajamos a otro nivel, creamos una estructura de análisis y luego publicamos”.
América Latina solidaria
Al ser consultado sobre su opinión luego de recibir tanto apoyo de los países y pueblos de América Latina y el Caribe, sostuvo que jamás espero tanta solidaridad.
“Fue una sorpresa placentera, todos en América Latina salieron a apoyarnos, incluso esos grupos de derecha, en un par de países, eso no podría haber ocurrido hace diez años. Se refleja un fortalecimiento de la integración de Latinoamérica”, enfatizó.
De igual manera, rechazó los comentarios referentes a estar siendo utilizado por Ecuador como herramienta política.
“Yo no me siento utilizado de ninguna manera (… ) Soy una persona que ha sido catalogada como perseguido político (…) es un hecho, un hecho reconocido”, recordó.
Añadió que Ecuador revisó todas las pruebas que él presentó y finalmente la administración del presidente Rafael Correa terminó dándole la razón: “la persecución política de mi persona existe2.
“Pero si miramos el concepto más amplio, Ecuador ha estado correcto en demostrar sus valores, no solamente en otorgarme asilo, pues tiene la capacidad económica para hacerlo, también van un poco más allá de lo esperado. Siento que realmente ellos posee

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Exclusivo: hoje 23 horas, Julian Assange na TV Cidade Livre de Brasília, canal 8 da NET

Com exclusividade em todo o Brasil, a TV Comunitária Cidade Livre de Brasília, veiculada apenas no Distrito Federal pel canal 8 do sistema de cabodifusão da NET, transmitirá, hoje, quinta-feira, 30/8, ao vivo, às 23 horas entrevista exclusiva de Julian Assange à Telesul.
Julian Assange é o responsável pelo Wikileaks, que vazou uma série de documentos confidenciais e comprometedores da diplomacia e das forças armadas norte-americanas.
A entrevista será comandada pelo repórter Jorge Gestoso nas instalação da representação diplomática equatoriana, em Londres.
Desta forma, ele estará rompendo o silêncio desde a Embaixada do Equador em Londres, onde se encontra asilado, mas sem permissão das autoridades inglesas de dirigir-se ao país andino, que é o que mais recebe refugiados em todo o mundo hoje.
Não percam,

terça-feira, 26 de julho de 2011

Artigo: Telesur, 6 anos de telejornalismo transformador

Por Beto Almeida

No domingo, 24/7, a Telesur – La Nueva Television del Sur - completou seu sexto aniversário cercada de simbolismo - é a data de aniversário de Bolívar - de conquistas e de desafios. O simbolismo é a missão, bolivariana, de ser a única emissora televisiva que nasce para promover a integração latino-americana e se contrapor, editorialmente, ao jornalismo desintegrador e neocolonialista praticado sub-repticiamente ou escandalosamente pelas redes internacionais de TV.


No terreno simbólico, quanto mais os povos vão tornando-se conscientes da prática cada vez mais hegemônica do jornalismo delinqüente, sobretudo nos países imperialistas, como agora se revela pelo fechamento do jornal News of the World, na Inglaterra, a Telesur caminha conquistando credibilidade consolidando um jornalismo de missão pública. Enquanto a grande mídia inglesa, como nos EUA, França, Itália ou Espanha, revela sua absoluta relação intrínseca com governos imperais e guerreiros - e aqui estamos nos referindo também às suas mídias públicas que também atuam em sintonia com os interesses da indústria bélica, participando da construção de mentiras que “justificam”, sob uma ótica das razões propagandistas de Hitler, as guerras contra o Iraque, o Afeganistão, agora contra Líbia, e os preparativos para ações militares contra a Síria e o Irã, Telesur esforça-se exatamente para revelar a existência de um terrorismo midiático que tentar intimidar os processos revolucionários e populares.


Jornalismo delinqüente inglês, uma prática hegemônica

Sempre se soube da estreita ligação do jornalismo delinqüente das empresas de Murdock com as políticas mais interessantes para a indústria de armamentos e a suposta “guerra ao terrorismo”. Estes oligopólios jornalísticos sempre tiveram sob controle os governos de Margareth Tatcher, John Major, Tony Blair, Gordon e agora de Cameron, e esta relação jamais foi posta sob questão pelo jornalismo da BBC, que também ofereceu suporte editorial a todas as ações bélicas destes governos. Telesur, ao contrário, permite que as vozes silenciadas, seja nos EUA, ou na Europa, possam denunciar e revelar as ações criminosas da OTAN que sempre contaram com o suporte editorial da grande mídia capitalista, inclusive daquela chamada pública, mas que não foi capaz de escapar dos planos militares de seus governos contra os povos do Sul.

Para se ter uma idéia, basta citar dois exemplos recentes: :primeiro, nos embates eleitorais na América Latina, como no Peru recentemente, quando até a BBC de Londres também revelou-se representar interesses neocoloniais ao fazer aberta campanha pró- Fujimori., lá estava Telesur informando sobre o significado histórico da vitória de Humalla. Segundo, a presença de Telesur na Líbia, única TV internacional a emitir de Trípoli, desmontando a vil farsa do “bombardeio humanitário da OTAN”, crime apoiado pela manipulação de todas as grandes redes, inclusive a TV Al-Jazeera, representante dos interesses do estado oligárquico do Qatar, país ocupado militarmente pelos EUA.


Telesur é conquista dos povos do sul

Telesur é também uma conquista, não apenas da Revolução Bolivariana, que já erradicou o analfabetismo, exibe a menor taxa de desigualdade da região e assumiu com soberania o destino de suas riquezas nacionais. Nunca tais causas e conquistas, também alcançadas por outras nações, foram tão adequadamente informadas como na Telesur. Jamais o tesouro cultural e das causas revolucionárias latino-americanas mereceram espaços justos nas telas como na Telesur, que retrata Che, Zapata, Gaitan, Perón, Lula, Fidel, Evo, Mandela, Agostinho Neto e Samora Machel como expressões históricas das lutas populares.

Nas telas de Telesur há intensa e necessária divulgação, por exemplo, da vitória do povo da Bolívia contra o analfabetismo, ecoando a façanha da economia mais fraca da América do Sul já ser hoje “Território Livre do Analfabetismo”, ao passo que na economia mais forte da região sequer temos metas fixadas para erradicar esta vergonhosa mazela. Também há, por exemplo, qualificada informação sobre a retomada do desenvolvimento econômico na Argentina e seus progressos políticos, como na democratização dos meios de comunicação, o que permite que a Telesur seja hoje plenamente acessível aos nossos hermanos portenhos.. Os planos para a integração sul-americana - que é retratada com desdém e manipulação pela mídia capitalista - encontram na Telesur uma explicação lógica e contextualizada para os povos do sul. Desta cobertura jornalística, sistemática e regular, vai surgindo clara a idéia de que essa integração exige valores como o da solidariedade e da cooperação entre os povos, para o que também se fazem necessárias políticas baseadas no Estado de tal forma que se realizem as obras públicas indispensáveis, de infra-estrutura, por exemplo, para que o crescimento e o desenvolvimento sócio-econômico seja para todos os países da região. Só a Telesur pode oferecer uma cobertura legítima, educativa e transparente sobre estas políticas porque é, ela mesma, produto deste processo de libertação e de integração latino-americana.. E também porque não está submetida à ditadura do mercado, aquela que produz o jornalismo delinqüente da Inglaterra, mas não apenas lá.


Desafios

Muitos desafios, porém, cercam a Telesur. Entre eles: vencer a sabotagem permanente do império que coloca sempre mais e mais obstáculos para impedir o crescimento da visibilidade da Telesur no mundo. Apesar dela, Telesur já está na Espanha, caminha para a África de língua portuguesa. Além deste, há também a incompreensão em alguns círculos nos governos progressistas, que ainda retardam integração midiática libertadora e preferem acordos com redes convencionais a cooperar com Telesur. Não há explicações lógicas para que, em sintonia com o processo e as políticas de integração latino-americana, a TV Brasil ainda não tenha colocado em prática o convênio de cooperação firmado com a Telesur, permitindo, com isto, que os telespectadores brasileiros tomem conhecimento de um curso de transformações progressistas que avança em vários países da região. Aliás, a Telesur já foi bastante difundida nacionalmente no Brasil por meio de convênio com a TVE do Paraná,, até o ano de 2010. Seria apenas levar ao terreno da comunicação políticas de cooperação que já existem nos planos econômicos, político, educacional, de saúde, seja com a Venezuela, com Cuba, com a Bolívia e Equador, todos sócios da Telesur.

Apesar destes obstáculos, Telesur consegue cada vez mais presença e visibilidade mundialmente, comprovando o acerto de uma decisão que era considerada visionária, e vai levando na prática jornalística o seu lema “Nosso norte é o sul”., com o que prova e convida: um outro jornalismo é possível! E urgente!

terça-feira, 29 de março de 2011

Wikileaks revela documentos demonstrando que EUA tentou inviabilizar Telesul

Por: Agencia Venezolana de Noticias (AVN Caracas- Recientes cables diplomáticos de Estados Unidos, revelados por Wikileaks, demuestran los esfuerzos de Washington por invisibilizar a medios independientes como Telesur, y "ganar" terreno en la guerra mediática para imponer su visión imperial. En un cable de 2007, revelado por el diario argentino Página 12, diplomáticos estadounidenses hablaban sobre la “necesidad” de contrarrestar las iniciativas de medios de comunicación que le han dado un espacio a los movimientos sociales y a líderes de la izquierda en la región. Según un artículo de opinión de Nikolas Kozloff, publicado en el portal web de Al Jazeera, “anteriormente Cuba había sido un punto focal de la propaganda estadounidense, pero recientemente el presidente de Venezuela, Hugo Chávez, es quien ha encendido la alarma del Departamento de Estado”. Chávez fue uno de los principales impulsores de la creación de Telesur, como un canal de contenido latinoamericano que mostrara la realidad de los pueblos que no tenían voz en las transnacionales de la información estadounidense. Kozloff destaca que “Chávez ha hecho un esfuerzo por promover medios de comunicación apoyados por Estados de América del Sur para hacer frente a los medios tradicionales y conservadores ligados a Estados Unidos”. Esa iniciativa ha generado el malestar en Washington. “Telesur el que más aumenta la ira” de los diplomáticos estadounidenses, recuerda Kozloff en referencia al contenido de los cables revelados por Wikileaks, en el que las embajadas de la Casa Blanca mostraban su preocupación por “la difusión de documentales ingeniosos” sobre la intromisión de la CIA en América Latina. El periodista asoma en su texto que existe una frustración en Estados Unidos desde el fracaso “de la derecha y sus medios de comunicación aliados al gobierno de (George) Bush" porque "no pudieron desalojar a Chávez del poder en 2002”. Para Kozloff, fue el golpe de Estado contra Chávez el que advirtió al gobierno venezolano sobre la necesidad de participar en el campo de la información “en primer lugar, mediante la promoción de medios de comunicación nacionales y, en segunda instancia, estimulando el crecimiento de medios más innovadores en Suramérica”. Es por ello que los funcionarios norteamericanos no han cesado en enviar sus “recomendaciones” para disminuir la presencia de esos medios porque consideran que su participación en la difusión de noticias “representa una amenaza para los intereses estadounidenses”. Una de las “propuestas” ha sido ampliar el alcance de la radiodifusión a través de La Voz de América, medio de comunicación del gobierno de los Estados Unidos. Según los cables de Wikileaks, los diplomáticos de Washington insisten en que Estados Unidos “no puede esperar que los líderes de la región se unan en nuestra defensa, sino enfocarnos en convencer de la manera más proactiva” a Suramérica sobre la supuesta "transparencia" de los intereses norteamericanos. Kozloff enfatiza que no sólo fueron los embajadores quienes mostraron preocupación por el alcance de Telesur. En el congreso, el republicano ultraderechista Connie Mack afirmó incluso que el convenio firmado por la televisora y Al Jazeera para compartir servicios de información, era para crear “una red de televisión global para terroristas”. Por tal motivo, Mack solitió al Congreso la aprobación de recursos adicionales para La Voz de América, con el propósito de que la señal llegara hasta Venezuela. Para Kozloff, estos movimientos para contrarrestar a Telesur demuestran las “verdaderas prioridades políticas” de la Casa Blanca en la región y desnudan el “derroche económico en propaganda para su lucha contra la izquierda latina”.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Telesur vai estar disponível na cabodifusão argentina


Da Agencia Venezolana de Noticias (AVN)


La cadena multiestatal teleSUR podrá ingresar a los sistemas de televisión por cable de Argentina a partir de la aplicación de la nueva ley de comunicación aprobada en el país.Así lo anunció el corresponsal de la señal en esa nación, Edgardo Esteban, al diario Miradas al Sur.La incorporación de teleSUR “ha sido una gran noticia”, afirmó el periodista.

Agregó que esto “va a permitir el desarrollo del canal y la llegada al público nacional de contenidos y noticias que relevan las realidades de los pueblos latinoamericanos.”

“Estamos ante un proceso de cambio que promueve la democratización de los medios. El Grupo Clarín concentra casi el 80% del mercado del cable y durante todo este tiempo eligió condenar a Telesur y al público que no podía verlo”, explicó Esteban.

El periodista señaló que la nueva ley de comunicación en Argentina permite que “donde antes había una sola voz, ahora habrá diversidad de voces”.“Clarín no pierde nada sumándonos, y los que ganan son los televidentes que tendrán un canal de noticias más”, apuntó.

El próximo 1 de octubre, la grilla de la televisión por cable en Argentina se reacomodará a partir de la resolución 296/2010, publicada el miércoles pasado en el Boletín Oficial.Con esta medida, la Autoridad Federal de Servicios de Comunicación Audiovisual (AFSCA) estableció las pautas para un nuevo ordenamiento temático de las señales.

De esta forma se le dará prioridad a los canales locales, regionales y nacionales.

Según Miradas del Sur, el reordenamiento de la grilla televisiva “permitirá terminar con una política de discrecionalidad que impera desde hace años, en la que las empresas de cable deciden dónde ubican cada canal, privilegiando sus propias señales en detrimento de las de sus competidores".

AFSCA sostuvo que con la medida “se busca una competencia más transparente y leal” entre las señales televisivas.Desde los medios privados, principalmente el grupo Clarín, la resolución no fue bien recibida.Frente a esta postura, el constitucionalista Miguel Rodríguez Villafañe, manifestó: “Yo no entiendo cómo esto puede afectar la libertad de las empresas o perjudicar al público”.

“Que demuestren cuál es la arbitrariedad de esta medida. Lo que no entienden estos sectores es que en materia de comunicación e información también tiene que haber un orden, también tiene que haber regulación. Se olvidan de que la libertad de expresión no es propiedad de los dueños de los medios, sino que es un derecho humano”, aseveró el catedrático.

Una de las novedades de la resolución es la obligación de incorporar en las grillas de programación a los canales de generación propia de cada localidad del país.

Hasta el momento, tanto CN23 como teleSUR estaban excluidos en gran parte de las empresas de cables paga, y a este último sólo se podía acceder abonando DirectTV.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Repórter da Telesur é detido por israelenses que atacaram frotilha da paz

Informaciones publicadas por la prensa española y por voceros de la cancillería de España dieron a conocer que fue detenido el periodista y documentalista español David Segarra, corresponsal de Telesur, quien estaba a bordo de la Flota de la Libertad, atacada este lunes por tropas de asalto israelíes.
El periodista Segarra se encuentra en buen estado de salud, pero se desconoce su paradero debido a la incomunicación a que está sometido.
La información la dio a conocer el presidente de Telesur, Andrés Izarra, este lunes, en declaraciones al programa La Noticia, de Venezolana de Televisión.
Izarra señaló que según informaciones que difunden este lunes las agencias internacionales, este hecho dejó un saldo parcial de 19 muertos, cuyas identidades se desconocen.Asimismo indicó que al igual que Segarra, los israelitas detuvieron a otros pasajeros que iban a bordo de la flotilla y también se desconoce el paradero de esas personas.
La expedición llevaba ayuda humanitaria, entre medicamentos, materiales de construcción, sillas de ruedas y material educativo, con el objetivo es romper el bloqueo israelí.
El periodista David Segarra estaba a bordo de la flotilla, para realizar la respectiva cobertura periodísticas para Telesur.
Izarra relató que Telesur estuvo transmitiendo imágenes del ataque desde el momento mismo en que ocurría. Sin embargo, al comenzar el hecho perdieron contacto con el corresponsal.El presidente de Telesur calificó este hecho de una verdadera masacre: “Una nueva masacre de Israel en contra del pueblo palestino y ésta vez en contra del esfuerzo internacional por ayudar a una población que está aislada por la acción de Israel”.
Apuntó que Telesur está dando cobertura a las reacciones internacionales que ha generado este hecho.
En el programa Agenda Abierta, que transmitió Telesur este lunes, el analista internacional Raimundo Kabchi, expresó: “A todas luces, este hecho se trata de un acto violatorio de todos los tratados y convenios internacionales, contrario al derecho internacional”.“El portavoz de la cancillería israelí señalaba que era un acto de autodefensa y que el bloqueo contra Palestina es parte de la política de Israel”, refirió Kabchi quien criticó rotundamente la acción violenta.
Explicó que este hecho fue perpetrado con premeditación y alevosía: “Premeditación, porque desde hace más de una semana, los israelitas venían advirtiendo que iban a interceptar la flotilla, y alevosía, porque fueron contra de más de 600 personas pacíficas, desarmadas'.

Veja aqui cenas da BBC Brasil do ataque israelense

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Peru: carro do Ministério Público atropela repórter da Telesur

Enviado pela Asociación Nacional de Periodistas del Perú

El 22 de febrero del 2010, Germán Juárez Bustamante, periodista del Canal Telesur, en la provincia de Ilo, departamento de Moquegua, fue atropellado por un vehículo de propiedad del Ministerio Público, conducido por José Ticona Marca.
El hecho ocurrió en el jirón Dos de Mayo, a pocos metros del local del Poder Judicial y del Departamento de Medicina Legal.
Juárez Bustamante transitaba por el lugar, luego de entrevistar a un dirigente de un club. Según testigos, la camioneta de color verde de placa QO-664 que se desplazaba a gran velocidad impactó en el cuerpo del reportero, lanzándolo a una distancia de 7 metros.
El periodista cayó violentamente al piso, mientras que la camioneta impactaba contra el auto de placa SJ-3780 estacionado en una esquina, destruyendo su parte posterior.
El periodista fue auxiliado por profesionales del Departamento de Medicina Legal y trasladado al Hospital de Essalud donde Miriam Ascuña, médico de turno, diagnosticó fractura en cadera y fémur y policontusos. El periodista quedó hospitalizado y sometido a evaluaciones. Luego fue trasladado a Essalud de la región Arequipa para un descarte de Traumatismo Encéfalo Craneano.
En conferencia de prensa el Fiscal Superior Percy Ruíz, representante del Ministerio Público, a fin de deslindar responsabilidades indicó que el accidente fue a consecuencia de fallas mecánicas, pues, al conductor se le vaciaron los frenos, lo que hizo imposible que pudiera controlar el vehículo.
Sin embargo periodistas locales y dirigentes de la Asociación Nacional de Periodistas del Perú - Filial Ilo, cuestionaron lo expresado por la autoridad, quien no supo contestar si el vehículo contaba con una bitácora de ruta: cuaderno de control de salida, de control de kilometraje y de permiso de ruta; dónde se dirigía y quiénes estaban dentro del vehículo. También la explicación de cómo la policía trasladó el vehículo si el mismo estaba sin frenos.
Se informó que el vehículo es nuevo y que sólo tiene aproximadamente 20 mil kilómetros recorrido, sin embargo, pese a que es un vehículo del Estado que cuenta con partida presupuestal de mantenimiento, a la fecha no ha recibido ningún tipo de mantenimiento. Se exige, por tanto, a la autoridad fiscal y a la policía, celeridad y transparencia en las investigaciones

sábado, 6 de fevereiro de 2010

EBC põe fim ao Canal Brasil Integración e prepara canal Brasil Internacional

Já há alguns anos, um consórcio entre as TVs Senado, Câmara, Justiça, a extinta Radiobrás e o Itamaraty mantinha em operação um canal satelital voltado aos países da América Latina. O objetivo da idéia era de aproximar cultural e socialmente os diversos países da Região. Com conteúdos em espanhol e em português, o Canal Brasil Integración não falava só do Brasil para os países vizinhos. Ele também se valia de conteúdos dos países hispanofônicos. Era uma verdadeira integração midiática.
De certa forma, o Brasil Integración fazia um contra-ponto à Telesur proposta venezuelana que conta com a participação da Argentina, Equador, Bolívia, Paraguai, Cuba e Nicarágua. A Telesur, contudo, se mostrou bem mais musculosa, com uma capilaridade bem mais ampla do que a iniciativa do Brasil, que embora tenha uma parceria com a emissora proposta por Chávez, nunca concordou em ser um dos sócios matenedores.

O Brasil Integración já está com os dias contados, deve deixar de operar até março e em seu lugal deve surgir o Canal Brasil Internacional, com uma proposta bem diferente. A meta, agora, é chegar aos quase quatro milhões de brasileiros que vivem no exterior. Em vez de falar de Brasil para estrangeiros, o canal vai falar de Brasil para brasileiros no exterior e, em português.

As operadoras de canais satelitais que já distribuíam o Brasil Integración já estão sendo avisadas do fim da proposta editorial e sobre a novidade. A TV Brasil ganha, assim, o seu braço internacional ainda em 2010. Os primeiros passos para esta iniciativa já estão sendo dados e uma das providências do governo é pesquisar juntos aos brasileiros que vivem no exterior as preferências de cada comunidade em relação à programação da emissora.

A emissora internacional já está sendo montada e deverá ser lançada primeiro na África, Europa e Estados Unidos, para em seguida chegar aos aparelhos no Oriente Médio, Ásia e América do Sul, através de antenas satelitais (DTH), Cable TV e IPTV. “A escolha por esta região está relacionada à questão da disponibilidade de satélite”, disse Tereza Cruvinel, presidente da TV Brasil, que pretende ajustar a programação de acordo com os hábitos dos brasileiros no exterior e com conteúdos mais direcionados para o público-alvo.

Por isso, na pesquisa, a direção da TV Brasil pergunta, por exemplo, sobre os programas que os brasileiros no exterior gostariam de assistir e os horários que normalmente as famílias estão diante da televisão. As sugestões podem ser enviadas através do site da emissora - .

A ideia é que a TV Brasil seja disponibilizada através de canais a cabo ou por assinatura. Para o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, a emissora ajudará a criar um contato permanente e direto entre o governo e os brasileiros pelo mundo. “Este diálogo será mais aberto, favorecendo a divulgação dos serviços e ações consulares, campanhas do governo de âmbito eleitoral ou mesmo oferecendo na área da educação, alguns cursos a distância “, disse o ministro.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Uruguai: Parlamento aprova participação na Telesur

A Câmara dos Deputados do Uruguai, aprovou, depois de analisar o projeto por quatro anos, a entrada do país como um dos sócios da Telesur, a rede de TV da América Latina, criada pelo governo venezuelano na administração Hugo Chávez.
O senado já havia aprovado a participação do governo nessa rede de TV em 2006, e agora, a proposta aprovada pela Câmara, segue para a promulgação do presidente Tabaré Vázquez. O Uruguai passará a deter 7% das ações totais da Telesur e fornecerá 20 horas semanais de programação. Participam ainda como sócios da Telesur a Bolívia e o Equador