A atual administração da Fundação Aperipê, responsável pelas emissoras públicas do estado de Sergipe, tem sido alvo de críticas de grupos da sociedade civil. Em nota pública, entidades propõem mudanças para garantir o caráter público da instituição.
Divulgada na quarta-feira (16), a nota assinada por associações e entidades da sociedade civil alega que a Fundação vem sofrendo com corte de gastos e mudanças na política implementada nos últimos anos.
De acordo com os signatários do documento, com a atual gestão do Superintendente, Luciano Correia, há “uma política equivocada de corte de gastos, desde redução de salários, e retirada de instrumentos de trabalho”. Dessa forma, os cortes estariam prejudicando o desenvolvimento dos trabalhos das emissoras públicas.
Também foram feitas reclamações a respeito da ausência de diálogo do Superintendente com os trabalhadores; sobre falhas na coordenação com estagiários; e sobre o corte de programas sem aviso prévio aos espectadores.
Há inclusive a denúncia de que Luciano Correia estaria exercendo ilegalmente seu cargo na Aperipê já que não teria recebido licença da Universidade Federal de Sergipe, onde é professor de dedicação exclusiva.
Devido a essas denúncias, as entidades sergipanas pedem pela mudança do atual gestor. Além disso, apresentam novas propostas para a reestruturação da Fundação Aperipê a partir de quatro eixos centrais:
gestão, financiamento, conteúdo e direitos trabalhistas. (pulsar)
Divulgada na quarta-feira (16), a nota assinada por associações e entidades da sociedade civil alega que a Fundação vem sofrendo com corte de gastos e mudanças na política implementada nos últimos anos.
De acordo com os signatários do documento, com a atual gestão do Superintendente, Luciano Correia, há “uma política equivocada de corte de gastos, desde redução de salários, e retirada de instrumentos de trabalho”. Dessa forma, os cortes estariam prejudicando o desenvolvimento dos trabalhos das emissoras públicas.
Também foram feitas reclamações a respeito da ausência de diálogo do Superintendente com os trabalhadores; sobre falhas na coordenação com estagiários; e sobre o corte de programas sem aviso prévio aos espectadores.
Há inclusive a denúncia de que Luciano Correia estaria exercendo ilegalmente seu cargo na Aperipê já que não teria recebido licença da Universidade Federal de Sergipe, onde é professor de dedicação exclusiva.
Devido a essas denúncias, as entidades sergipanas pedem pela mudança do atual gestor. Além disso, apresentam novas propostas para a reestruturação da Fundação Aperipê a partir de quatro eixos centrais:
gestão, financiamento, conteúdo e direitos trabalhistas. (pulsar)
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