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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Restringir ou não a publicidade infantil

Da Andi

Os comercias não medem esforços para vender produtos direcionados a crianças. Na internet, o problema é ainda mais acentuado. No dia a dia, as empresas não param de inovar, fazendo diversas ações de marketing para garantir a atenção da garotada.
No Brasil não existe legislação específica para regular a publicidade de produtos infantis. As próprias empresas de publicidade criaram um órgão regulador, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), que analisa as propagandas veiculadas, quando recebem queixas de consumidores.
Há mais de 10 anos tramita na Câmara dos Deputados, o projeto de lei 5.921, de autoria do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), que visa proibir a publicidade dirigida ao público infantil. Nos últimos anos o texto sofreu inúmeras alterações.
Desenvolvimento – Para o psicólogo Assis Parente existem "propagandas que ajudam", mas outras que "condicionam e que afetam o desenvolvimento da criança". Segundo ele, muitas vezes, as crianças não estão preparadas para receber tanta carga de informação, o que acaba atrapalhando o desenvolvimento infantil. Para o especialista em marketing Christian Avesque, a partir da década de 1980 a publicidade se "espetacularizou".

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