O Brasil já tem mais de 78,8 milhões de acessos à internet em banda larga. A informação é da Telebrasil, com base em dados do mercado em julho, mês no qual os acessos ao serviço tiveram crescimento de 67% na comparação anual.
De acordo com a associação das operadoras, no primeiro semestre deste ano 19,2 milhões de novas conexões foram adicionadas à base de clientes das prestadoras do serviço.
De acordo com a associação das operadoras, no primeiro semestre deste ano 19,2 milhões de novas conexões foram adicionadas à base de clientes das prestadoras do serviço.
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Em julho, 18,7 milhões do total de contratos ativos na base de clientes das operadoras eram da modalidade de banda larga fixa, serviço que teve adição de 1,3 milhão de novos assinantes nos últimos 12 meses até julho.
Na banda larga móvel encontrava-se a maior parte dos acessos: 60,1 milhões. E, segundo a Telebrasil, “o segmento móvel dobrou nos últimos 12 meses”, com a ativação de 30,5 milhões de novos clientes no período.
Os celulares de terceira geração (3G), incluindo os smartphones, foram os principais responsáveis pelo volume de acessos ao serviço móvel, somando 47,7 milhões de contratos, crescimento de 109% em um ano até julho. Já as conexões por meio de terminais de dados e minimodems alcançaram 12,4 milhões de assinantes até julho.
Espectro
A entidade voltou a cobrar que o governo destine a faixa de 700 MHz para os serviços móveis. Atualmente o espaço é usado pelas radiodifusoras para a transmissão de TV. De acordo com a Telebrasil, a adoção desta faixa de espectro “pode contribuir para a expansão da banda larga no Brasil e com a ampliação da cobertura dos serviços, inclusive fora dos grandes centros populacionais”.
A discussão gira em torno da expansão do serviço móvel, sobretudo com a implantação das redes de 4G – previstas para funcionar comercialmente a partir do próximo ano. “Além da ampliação na cobertura, o uso da faixa de 700 MHz será fundamental para atender à crescente demanda do brasileiro por acesso à Internet em alta velocidade. Também haverá um ganho de qualidade motivado pela maior disponibilidade de frequências para a quarta geração (4G) da telefonia móvel”.
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