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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

FNCJ lança livro sobre a comunicação na Justiça Brasileira

O Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ) lançou na capital maranhense, durante o V Congresso Brasileiro de Assessores de Comunicação da Justiça (Conbrascom), o livro "A comunicação na Justiça Brasileira". Organizado pelos jornalistas Flávio Damiani, da Procuradoria Geral do Município do Rio Grande do Sul (PGM-RS) e Edvânia Kátia, assessora chefa da Comunicação do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (TRT-MA), a publicação, que leva o selo da Pandion Editora, também conta com a colaboração de mais 14 profissionais dos diversos órgãos ligados à Justiça.
O livro relata a contribuição das assessorias de comunicação e dos profissionais da área para a efetividade dos direitos sociais, na perspectiva dos jornalistas que compõe o FNCJ ou não, que atuam nos diversos órgãos do poder judiciário. "Ao longo desses dez anos esse movimento evoluiu muito e hoje nos congregamos assessores de comunicação de todos os órgãos do Judiciário, do Ministério Público e de vários outros órgãos que trabalham a justiça no país", disse o atual presidente do FNCJ, Marden Machado, acrescentando que a experiência adquirida desde o primeiro encontro resultou nesse livro, lançado na noite de abertura do Conbrascom, no dia 2 de setembro.
Um dos responsáveis pela concretização desse projeto, Flávio Damiani destacou dois fatores fundamentais na confecção da publicação: prazer e trabalho. Com relação ao trabalho, o jornalista falou da dificuldade de reunir informações como fotografias, documentos e depoimentos, já que as testemunhas dessa história se encontram espalhadas nos mais diversos pontos do país. Mas acentuou que a parceria da companheira de luta Edvânia Kátia foi fundamental - particularmente no que diz respeito à parte documental, já que essa possui um acervo inigualável no que se refere ao movimento.
Por outro lado, Damiani falou do prazer desse trabalho ao constatar a contribuição que o FNCJ, do qual é um dos fundadores, para a evolução da comunicação da Justiça Brasileira. "É como disse uma vez a colega Edvânia: esses encontros se assemelham a uma Caixa de Pandora - a cada ano surge uma novidade", enfatizou o jornalista, ao acrescentar que, com poucos recursos conseguiram construir um movimento que hoje é símbolo no País.

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