O iG promoveu neste início de semana um corte de 23 postos diretos de trabalho em sua área editorial. Deixaram a empresa,conforme apurou o J&Cia, 13 profissionais das equipes de redação e dez colaboradores do suporte a conteúdo, todos eles, portanto, com funções editoriais.
Algumas notas publicadas em sites na 3ª.feira (14/6) divulgaram que foram 30 demissões. A diferença, para os 23 apurados por J&Cia, pode estar no corte de frilas, que efetivamente foi previsto e acontecerá. De todo modo, considerando uma equipe da ordem de 230 profissionais, o enxugamento atingiu 10% da força editorial do portal.
A medida está vinculada à decisão do iG de abolir a cobrança por provimento, embora no comunicado enviado aos funcionários seu presidente, Pedro Ripper, cite adicionalmente outros fatores. Suas palavras:
“Com o objetivo de continuarmos crescendo com rentabilidade de forma sustentável, mesmo após a mudança para o modelo de provedor gratuito, temos trabalhado duro para evoluir o modelo de negócio do iG. No contexto desse movimento, algumas decisões difíceis se fazem necessárias. Mais do que um movimento isolado de gratuidade de um serviço que até então era pago, esta mudança marca um novo ciclo onde o iG gradualmente se desvincula do negócio de acesso e se foca exclusivamente no que é o seu futuro: serviços e conteúdos online. Para tanto, nosso modelo de gestão precisa evoluir, balanceando resultados no curto, médio e longo prazos”.
Algumas notas publicadas em sites na 3ª.feira (14/6) divulgaram que foram 30 demissões. A diferença, para os 23 apurados por J&Cia, pode estar no corte de frilas, que efetivamente foi previsto e acontecerá. De todo modo, considerando uma equipe da ordem de 230 profissionais, o enxugamento atingiu 10% da força editorial do portal.
A medida está vinculada à decisão do iG de abolir a cobrança por provimento, embora no comunicado enviado aos funcionários seu presidente, Pedro Ripper, cite adicionalmente outros fatores. Suas palavras:
“Com o objetivo de continuarmos crescendo com rentabilidade de forma sustentável, mesmo após a mudança para o modelo de provedor gratuito, temos trabalhado duro para evoluir o modelo de negócio do iG. No contexto desse movimento, algumas decisões difíceis se fazem necessárias. Mais do que um movimento isolado de gratuidade de um serviço que até então era pago, esta mudança marca um novo ciclo onde o iG gradualmente se desvincula do negócio de acesso e se foca exclusivamente no que é o seu futuro: serviços e conteúdos online. Para tanto, nosso modelo de gestão precisa evoluir, balanceando resultados no curto, médio e longo prazos”.
Os rumores sobre o corte circulavam o mercado havia mais de uma semana. A decisão surpreendeu e mexeu tanto com os que saíram, quanto com os que ficaram, até pelo bom momento de mercado e as excepcionais expectativas de crescimento para o País nos próximos anos. A esperança é de que muitos dos que estão saindo venham a obter uma recolocação rapidamente.
E os próprios companheiros já entraram em ação, buscando identificar oportunidades para eles. Crescendo desde que o novo projeto começou a ser implantado por Eduardo Oinegue, em agosto de 2009 – ele, a propósito, deixou o iG em março passado – , a redação sofre seu primeiro revés. Volta a ter, como apurou o J&Cia, o tamanho original daquele projeto e sem as vagas que se foram incorporando, sobretudo nas ampliações de equipe provocadas em 2010 pelo efeito Copa de Mundo e eleições.
E os próprios companheiros já entraram em ação, buscando identificar oportunidades para eles. Crescendo desde que o novo projeto começou a ser implantado por Eduardo Oinegue, em agosto de 2009 – ele, a propósito, deixou o iG em março passado – , a redação sofre seu primeiro revés. Volta a ter, como apurou o J&Cia, o tamanho original daquele projeto e sem as vagas que se foram incorporando, sobretudo nas ampliações de equipe provocadas em 2010 pelo efeito Copa de Mundo e eleições.
Claro, com o natural desgaste que um movimento desse tipo acarreta. Desgaste, aliás, que pode ser conferido no desabafo que um dos profissionais do portal fez ao J&Cia: “Estamos todos arrasados por quem saiu e absolutamente decepcionados, pois o projeto editorial no qual
acreditamos e investimos está sendo destruído nem bem completou um ano”.
acreditamos e investimos está sendo destruído nem bem completou um ano”.
Mesmo com o corte, segundo apurou J&Cia, a empresa manterá todos os projetos em desenvolvimento com vistas a 2011 e 2012, entre eles os canais que serão lançados no segundo semestre (Jovem, iGirl, Games e Tecnologia, além dos especiais programados para as
várias editorias).
várias editorias).
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