Desde o
início de 2015, janeiro de 2016 apresentou a cobertura sobre o desmatamento na Amazônia menos expressiva.
Do Mídia e Amazônia
De 2015. janeiro de 2016 foi o mês que registrou o menor número de
notícias sobre o desmatamento na Amazônia.
Além disso, a menção aos dados de monitoramento do desmatamento na Amazônia atingiu o menor nível desde o início de 2015, aparecendo em apenas um texto.
O monitoramento de 44
jornais diários e quatro revistas semanais realizado pelo Mídia e Amazônia registrou que somente 18 matérias
no mês, sendo que o tema não ocupou mais que uma ou duas linhas na maioria
delas.
Nesse
universo, as mudanças climáticas seguiram a tendência do ano passado e foram o
tema principal em quase um terço dos textos, relacionando o desmatamento ao
aquecimento global.
E, numa inversão de tendência, o poder público perdeu o
posto de ator mais consultado e as universidades e seus pesquisadores ganharam
espaço em janeiro, marcando presença em quase metade das matérias analisadas.
As causas e
soluções para o desmatamento estiveram presentes em pouco mais de um quarto do
noticiário com dimensão média, o equivalente a duas matérias. Já os impactos
chegaram à marca de 42,9%, um percentual expressivo, mas que em números
absolutos representa apenas três casos.
Temas
relacionados ao desenvolvimento continuaram negligenciados pela imprensa, e o
desenvolvimento sustentável foi abordado em apenas uma matéria durante todo o
mês de janeiro.
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