O editorial da Folha soa como declaração de guerra contra a comunicação pública. A TV Brasil deveria tomar-se em brios, aproveitando esta estapafúrdia recomendação da concorrente para não apenas seguir avançando naquilo que tem acertado com uma grade de programação humanista, educativa, respeitadora da diversidade cultural e histórica brasileira, sem concessões à imposição da ditadura publicitária cervejeira ou medicamentosa que domina a mídia privada.
Para ler a íntegra do artigo de Beto Almeida, na Carta Maior, clique aqui.
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