Desde o dia 9/11, o jornal "Brasil Econômico", do grupo de comunicação Ejesa, participado da portuguesa Ongoing, não está mais circulando nas bancas de São Paulo, à semelhança do que a Ejesa decidiu para o jornal esportivo "Marca". Segundo uma nota da Ejesa citada pelo portal "Comunique-se", as bancas de São Paulo foram informadas de que os jornais Marca Brasil e Brasil Econômico deixariam de circular em São Paulo, em função de uma reestruturação na rede de distribuição.
Em São Paulo o "Brasil Econômico" circulava integrado no jornal "Diário de São Paulo". Feito à semelhança do jornal português "Diário Económico", o "Brasil Econômico" deverá manter sua edição online e restantes canais de distribuição.
Num comunicado citado pelo "Comunique-se", a Ejesa reconheceu que "ruídos sobre o encerramento do Brasil Econômico foram produzidos por uma nota ambígua enviada aos jornaleiros e pede desculpas a todos pelo ocorrido". O mesmo portal refere que a equipe do jornal "Marca", formada por aproximadamente 20 jornalistas, não será demitida - a ideia é que os profissionais sejam realocados dentro do próprio grupo.
A Ejesa é controlada em 70% pela empresária Maria Alexandra Vasconcellos, mulher do empresário português Nuno Vasconcellos que, por via da Ongoing, detém os restantes 30% da empresa brasileira de comunicação. Fundada em setembro de 2009, a Ejesa tem na sua carteira de produtos para os leitores brasileiros os títulos "Marca Brasil", "Brasil Econômico", "O Dia" e "Meia Hora".
No site da Ejesa não existe qualquer informação sobre a reestruturação da rede de distribuição dos jornais do grupo.
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