Os atentados de 7 de janeiro em París cada vez mais se parece ao 11-S. Se fôssemos da Guarda Civíl diríamos que o “modus operandi” é o mesmo, que é a mesma mão que balança o berço.
O caso é que uma revista econômica holandesa, Quote, revelou a informação da compra em 9 de janeiro, dois dias depois dos atentados e o jornal alemão NeoPresse a reproduziu dez dias depois. A família de banqueiros Rothschild comprou uma revista em ruínas em dezembro do passado ano ao mesmo tempo que o jornal “Libération“, outro velho fóssil de maio de 68 passado às filas da reação pura e dura há muito tempo.
Se alguém tinha a dúvida dos motivos pelos quais os últimos números de Charlie Hebdo estavam lançando desde a redação do “Libération”, aí está a resposta: porque o proprietário é o mesmo.
A aquisição não foi pacífica; ocorreram desentendimentos dentro da família de banqueiros, conta o Barão Philippe de Rothschild numa entrevista publicada por Quote. O tío Edouard não queria comprá-la porque isso lhes teria dado um poder político que não querem, diz o sobrinho à revista. “Não nos queremos misturar em política”, assegura Philippe, “ou pelo menos não de uma maneira tão aberta“.
Se isso estiver correto, como parece, a pergunta é inevitável: foi o atentado contra a revista outro negócio redondo por parte dos Rothschild? A tiveram que comprar a preço de saldo, porque antes de 7 de janeiro a revista não gerava mais que perdas.
Mas se só gerava perdas, que interesse tinham os banqueiros em comprar uma revista em ruínas? É então quando aparece o aspecto político que o Barão Philippe quer manter em segundo plano: para continuar com as provocações de Charlie Hebdo contra os muçulmanos.
Temos Charlie Hebdo para muito. Agora a revista passou de ter somente 60.000 leitores a ter uma audiência de sete milhões. Além do dinheiro que lhes está chovendo, não só do Estado francês senão procedente de investidores privados. Estão se forrando.
Mas não sejam vocês mal-pensados nem conspiranóicos. Nada do que acabamos de expôr significa que os Rothschild organizaram os atentados, nem muito menos que fizeram matar as pessoas pelo vil dinheiro. Nem falar. Desde logo que o ocorrido em París seja uma cópia quase exata do 11-S em Nova York, onde se asseguraram as Torres Gêmeas contra atentados terroristas justo antes de derrubá-las, é pura coincidência.
E se a imprensa internacional não publicou nada disto, é porque não estão informados ainda. E quando saibam, sairá pelo telejornal das 9 da noite. O que tinham pensado? Pensam que lhes ocultam informação? Que não lhes contam toda a verdade e nada mais que a verdade?
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