Povos, territórios, ancestralidade e cultura são os temas centrais de seus projetos experimentais e documentais
Texto / Lucas Veloso* | Ediçao / Pedro Borges | Imagem / Carolina Oliveira, do sitio Alma Preta
Nesta madrugada (4), morreu a fotógrafa Valda Nogueira, vítima de uma hemorragia interna. Nas primeiras horas do dia, ela deu entrada hospital municipal Miguel Couto, no Rio de Janeiro, após ter sido atropelada por um ônibus enquanto andava de bicicleta. A fotógrafa, de 34 anos, fraturou a bacia e passou por uma cirurgia de emergência, mas os médicos não conseguiram controlar a hemorragia.
Valda Nogueira cursou a Escola de Fotógrafos Populares em 2012 e em 2013 fez o curso Fotografia, Arte e Mercado, ambos no Observatório de Favelas, na complexo da Maré. Atualmente, desenvolvia trabalhos com fotografia documental. Ela também era estudante da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), onde cursava Artes Visuais. Desenvolvia projetos no coletivo Farpa, na plataforma Women Photograph e no Diversify Photo, MFON Women e Fotografia, Periferia e Memória.
*Colaborou Júlio Cesa
Veja aqui artigo sobre o trabalho de Valda:
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