sábado, 29 de dezembro de 2018

Sedestmidh-DF lança concurso para Comunicadores Sociais


Os candidatos deverão possuir diploma e registro profissional em Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda ou Comunicação Organizacional.

Por Chico Sant'Anna


Fim de ano, muita gente na esperança de obter um emprego estável e seguro. 
Vai então a dica: a secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do governo do Distrito Federal (Sedestmidh) está com inscrições abertas até o dia 24 de janeiro de 2019 ao concurso público de Comunicador Social.
Serão ofertadas duas vagas para preenchimento imediato e dez vagas no cadastro reserva, sendo duas delas destinadas a candidatos portadores de necessidades especiais. 
Os profissionais contratados serão lotados na função de Especialista em Assistência Social. É possível que a partir do novo governo que se inicia no Distrito Federal, a Sedestmidh-DF seja subdividida em duas ou mais secretarias.
Requisitos
Os candidatos deverão possuir diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação em Comunicação Organizacional ou Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, Relações Públicas ou Publicidade e Propaganda, e se portador do respectivo registro profissional.
O contrato é pelo regime jurídico único do Distrito Federal, instituído pela Lei Complementar nº 840/2011. O salário inicial para quem possui apenas graduação é de R$ 3.599,70. Para uma jornada de 30 horas semanais de trabalho.
Para mais informações, inclusive sobre o conteúdo das provas, clique aqui para acessar o edital



sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Feliz 2019! Os votos do blog Chico Sant'Anna e a InfoCom

Adaptado do Cordel, Ano Novo, de Gustavo Dourado. Foto: Chico Sant'Anna. Arte: Natália Fernandes

 

Que 2019 seja um ano de...

... gritos de alegria
Chega de guerra e terror
Fome, ódio, hipocrisia.
Paz e amor para todos.
Saúde e Sabedoria

Jornal Brasil Popular completa 3 anos de vida


O Jornal Brasil Popular completa três anos de existência, nesse período foram 66 edições, de em média 20 mil exemplares, as vezes mais. Tudo distribuído gratuitamente em todo o país, principalmente em concentrações populares, como a Rodoviária de Brasília.
O jornal é fruto da iniciativa colaborativa de jornalistas e de cidadãos, militantes progressistas, preocupados com o rumo do Brasil. Tanto no seu custeio, criação e circulação, todos participam. A redação principal fica na Capital Federal, mas ele é impresso em diferentes cidades do país.
Abaixo uma reflexão dessa experiência pelo editor executivo, Eduardo Ramos.


Por Eduardo Ramos
A decisão de montar um jornal, em tempos de crise política que o Brasil vem vivendo nos últimos anos, não é decisão fácil. Sobretudo por ser um jornal democrático, dirigido a defender as causas populares, os interesses nacionais e, principalmente, por ter nascido para alertar para um golpe de Estado que visava derrubar – como derrubou – a presidenta eleita, Dilma Roussef.
Mais do que isto, o Jornal Brasil Popular denunciava que o golpe de Michel Temer visava entregar o petróleo, desnacionalizar a economia e, fundamentalmente, prender Lula. Alertamos para a necessidade, estando no governo, de se organizar uma resistência para defender a democracia, com o uso corajoso dos meios de comunicação, de acordo com a lei que condena a conspiração ilegal, e, fundamentalmente, convocando o povo a sair às ruas e defender a presidenta eleita pelo voto.
O governo Dilma não organizou a resistência, não organizou meios de comunicação em defesa da legalidade democrática – como fizera Leonel Brizola, em 1961, derrotando o golpismo.  Ao contrário, minimizou o perigo, manteve o financiamento da mídia golpista, não investiu em uma comunicação democrática, não mobilizou o povo. Assim, a derrota foi inevitável.
Ao completar 3 anos de vida, o nosso Jornal Brasil Popular lamenta a falta de prioridade das forças progressistas em relação à comunicação, mas se compromete a seguir lutando para que esta dificuldade seja superada, bem como se compromete a fazer um jornalismo visando a defender o Brasil das garras do capital estrangeiro, pela recuperação dos direitos trabalhistas perdidos e a promover a união do povo brasileiro para reconstruir uma democracia plena, com justiça social.

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Nota de Roda-pé.
O Jornal Brasil Popular aceita doações financeiras.
  • Banco do Brasil.
    Ag. 2901-7
    CC 41129-9

    ou
  • BRB
    Ag. 105
    CC 105-031566-6

CNPJ 23147573/0001-48


quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Crowdfunding: TV Comunitária de Brasília pede apoio financeiro

Quem desejar ajudar, pode fazer doações ou mesmo agendar repasses mensais para a conta bancária do Canal Cidade Livre



Por Paulo Miranda


A TV Comunitária do Distrito Federal precisa de você. 
O Canal Cidade Livre é uma espaço para a democracia informativa. Veiculado pelo canal 12 da NET e disponível via Internet, trata-se de uma usina democrática de produção audiovisual local. 
Em 2018, foram mais de 400 programas transmitidos ao vivo, gravados e reprisados, em externas ou a partir de seu estúdio, localizado no Setor de Indústrias Gráficas.
Nesse ano eleitoral, foi uma das poucas emissoras de TV que se dedicaram a ouvir os candidatos à CLDF, ao GDF, à Câmara Federal e ao Senado, sem distinção de partidos, buscando disponibilizar informações para que os eleitores fizessem a boa escolha.
Tudo isso sem contar as veiculações de programas de produtores independentes, da produção audiovisual nacional da Ancine – Agência Nacional de Cinema e de programação de qualidade da TVT, LBV e TVComBr – a TV Comunitária Nacional veiculada para todo o Brasil por satélite.
Em 2018, foram mais de 400 programas transmitidos ao vivo,
gravados e reprisados, em externas  ou a partir de seu estúdio.

O canal não recebe verba publicitária oficial, nem do governo federal, nem do GDF. Ele se sustenta a partir de doações individuais e de instituições.
Esta grade horária de acesso público precisa continuar em 2019. Por isso, esta campanha de arrecadação financeira para dá suporte a uma emissora que resiste há 21 anos, desde 13 de agosto de 1997.
A TV Comunitária também promove a formação de videomakeres nas cidades do DF, priorizando jovens sem condições econômicas.

Colabore, participe e mantenha a TV Comunitária de portas abertas.

Quem desejar ajudar, pode fazer doações ou mesmo agendar repasses mensais para a conta bancária

Banco do Brasil
Agência 3380-4
C/C 111.363-1
CNPJ: 03.006.470/0001-50

Confira alguns dos conteúdos produzidos e veiculados pelo Canal Cidade Livre, a TV Comunitária de Brasília

  • Baú Musical (27), 
  • Brasil Nação (3), 
  • Brasília Notícias (37), 
  • Café na Política (15), 
  • Cenário Musical (2), 
  • Cidades & Condomínios (7), 
  • Conexão Cidadã (22), 
  • Contracorrente (51),
  • Espaço Sindical (7), 
  • Direito de Antena (33), 
  • Eleições 2018 (11 candidatos ao GDF),
  • Letras & Livros (15), 
  • A Rua tem seus Traços (24), 
  • Barba na Rua (5), 
  • Notícias da Cidade (3), 
  • Painel da Cidadania (8), 
  • Sons da Cidade (4), 
  • TV Sindsasc (22), 
  • TV Bancários (46), 
  • TV Sinpro (36) e 
  • TV Urbanitários (9).

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Facebook censura tradições milenares

O Huka-Huka – que se assemelha à luta greco-romana - testa a virilidade
 dos jovens guerreiros. Foto foi censurada pelo facebook. Foto de Orlando Brito

Por Chico Sant'Anna

Para o facebook, imagens de tradições indígenas brasileiras se equiparam à pornografia. A nota Flechas Cibernéticas, veiculada na edição passada do Brasília Capital, foi ilustrada na versão digital da coluna Brasília, por Chico Sant’Anna com uma foto do conceituado fotógrafo Orlando Brito, retratando o Huka-Huka, durante os festejos do Quarup, na região do Xingu.
Milenarmente, é por meio do Huka-Huka – que se assemelha à luta greco-romana - que a virilidade dos jovens guerreiros é testada. Eles trajam apenas, uma tanga – não muito diferente das usadas pelos lutadores do sumô japonês. Compartilhada na rede social, os algoritmos utilizados pelo facebook bloquearam a veiculação da nota por considerar que ela ”viola os padrões de nudez e atividade sexual”.
Facebook avaliou que a foto atentava aos padrões
comunitários de nudez e atividade sexual
Um pedido de reexame foi formulado e o facebook destacou um membro de sua equipe para a tarefa, mesmo com a análise personalizada, foi mantida a censura das imagens dos indígenas: pois, na visão do perito, “não segue os padrões de nudez e atividade sexual e ninguém mais pode ver esta publicação.” Sentenciou o censor.
É curiosa a eficiência do facebook que é capaz de censurar em frações de segundos a imagem de um índio com tanga, mas não consegue identificar os emissores de fake news, que no Brasil, Estados Unidos e outros países se multiplicam em períodos eleitorais.
Esse episódio, mais do que demonstrar ignorância por parte das máquinas e dos homens do facebook, demonstra o perigo em que a sociedade se depara quanto à garantia do livre fluxo de informações e imagens.
Hoje é a silhueta de um índio que é censurada por uma empresa, cujos propósitos políticos e econômicos quase ninguém sabe. E amanhã? O que os algoritmos ou quem estiver por de trás deles irão bloquear? A liberdade de expressão está consignada na maioria das constituições das nações e também na Carta dos Direitos Humanos da ONU que acaba de completar 70 anos. Quando é que impérios econômicos, como esse do senhor Mark Zuckberg, serão mais transparentes e mais respeitosos com os direitos de cada um de seus usuários?

domingo, 9 de dezembro de 2018

Vagas para professores de Comunicação na Paraiba

A Universidade Federal da Paraíba está com edital para a seleção de professores de Comunicação para as áreas de radialismo, audiovisual e relações públicas. Será ofertada uma vaga em cada área. Os candidatos deverão possuir doutorado e a contratação dar-se-á sob o regime de dedicação exclusiva (40 horas semanais), o que implica numa remuneração inicial de R$ 9.600,92, acrescidos do auxílio alimentação.

Pré requisitos

Para a vaga de produção audiovisual, o candidato deverá possuir graduação em Comunicação Social ou Áreas Afins. Doutorado em Comunicação, Economia, Sociologia, Antropologia, Ciência da Informação, Filosofia, História, Administração, Letras ou Cinema e Audiovisual.

Já a vaga de radialismo, as exigência são: graduação em Radialismo; Rádio e TV; Rádio, TV e Internet; Publicidade e Propaganda; Jornalismo; Estudos de Mídia; Midialogia; Mídias Digitais; Relações Públicas ou Comunicação Social. Doutorado em Comunicação, Arte, Educação, Ciência da Computação, Cinema, Multimeios ou Ciência da Informação.

Por fim, a vaga de relações públicas pede graduação em Relações Públicas ou em Comunicação Social com Habilitação em Relações Públicas. Doutorado em Relações Públicas ou em Áreas Afins.

As inscrições vão até o dia 1º de janeiro de 2019. O edital está disponível aqui. Para mais orientações, estão disponíveis o telefone do Departamento de Comunicação Fone: +55 (83) 3216- 7144 e os endereços eletrônicos decomufpb@gmail.com / novoproaudiovisual@gmail.com concursoradialismo@gmail.com /