Larissa Bortoni, Maurício de Santi e Rodrigo Resende concorrem ao prêmio CNBB |
Nossa reportagem finalista trata do crime do Estupro. Contamos a história de Inês Etienne, uma jovem que foi torturada e estuprada em um local conhecido como Casa da Morte, na Ditadura Militar, e também falamos sobre uma Proposta de Emenda à Constituição que torna o crime de estupro imprescritível, ou seja, a vítima não terá prazo para fazer a denúncia.
Com esse prêmio, podemos dar uma visibilidade ainda maior para a discussão desse tema que aflige tantas pessoas no Brasil. Assim, pedimos que você possa dar um like na nossa reportagem, seja no Instagram ou no Facebook, nos links a seguir e espalhar esse pedido pelos seus contatos.
Descrição da reportagem:
Em 1971, a jovem Inês Etienne, que lutava contra o regime militar, foi levada até a Casa da Morte: uma estrutura montada em Petrópolis para torturar opositores à ditadura. Entre as torturas enfrentadas por Inês uma delas marcou o resto de sua vida: o estupro. O crime sofrido por Inês ainda é extremamente comum no Brasil. De acordo com dados do IPEA, são mais de 500 mil estupros por ano no país, dados em projeção, já que incluem muitos que nem chegam a ser denunciados.
Autores:
O trabalho foi feito pelo trio de jornalistas: Larissa Bortoni, Maurício de Santi e Rodrigo Resende. Os jornalistas já foram finalistas do prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos e conquistaram menção honrosa no mesmo prêmio. Foram também finalistas de outras premiações nacionais como Prêmio Embratel, Abdias Nascimento e Prêmio de Direitos Humanos OAb- Rio Grande do Sul.
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