terça-feira, 26 de abril de 2016

Cinema brasileiro domina competição da 7ª edição do FESTin

Cena do filme "cartas de amor são ridículas", rodado

 na cidade de Goiás em 2012 e finalizado em 2014.
Competição de longas-metragens do Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa terá 11 filmes. Serão oito obras do Brasil, uma coprodução do Brasil com Portugal, outra do Brasil com o Reino Unido e ainda um filme de Cabo Verde.

Por Jorge Horta, publicado anteriormente em África 21 Digital

O cinema brasileiro será o grande protagonista da sétima edição do FESTin - Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, que decorrerá de 4 a 11 de maio no Cinema São Jorge, em Lisboa.
A competição de longas-metragens contará com 11 filmes, dos quais oito realizados exclusivamente no Brasil, um é uma coprodução luso-brasileira, outro é uma coprodução entre o Brasil e o Reino Unido e outro é uma obra de Cabo Verde.
Os filmes brasileiros na competição do FESTin são:
"A história da eternidade" (de Camilo Cavalcante),
"Amores urbanos" (Vera Egito),
"Ausência" (Chico Teixeira),
"Cartas de amor são ridículas" (Alvarina Souza e Silva),
"Maresia" (Marcos Guttman),
"Fome" (Cristiano Burlan),
"Por trás do céu" (Caio Soh) e
"Mundo cão" (Marcos Jorge).

O Brasil também estará em competição por via das coproduções com Portugal, em "Histórias de Alice" (de Oswaldo Caldeira), e com o Reino Unido, em "A família Dionti" (de Alan Minas).
A competição conta ainda com o filme cabo-verdiano "Zenaida", de Alexis Tsafas e Yannis Fotou.

Paralelamente, o festival terá uma competição de curtas-metragens, com 20 trabalhos provenientes de Brasil, Portugal, Angola e Cabo Verde.
Além da exibição de obras de oito países (Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Timor-Leste) haverá uma sessão de leituras com contos tradicionais que incluem a Guiné Equatorial. Ao todo, serão exibidos 74 filmes, entre longas, curtas e documentários.
O FESTin é organizado pela ASCULP- Associação Cultura e Cidadania da Língua Portuguesa, em coprodução com o Cinema São Jorge e parceria estratégica com a EGEAC - Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, e conta com o apoio financeiro da CML - Câmara Municipal de Lisboa.

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