terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Opinião: Mídiacracia: vassalos da guerra, estelionatários da informação

Publicado originalmente no Pátria Latina


Haverá um momento em que a mídia será responsabilizada pelos seus atos contra o povo, contra a paz, contra a humanidade! Sentarão no banco dos réus todos aqueles que participam da midiacracia no mundo. Jornalistas que agem como soldados, sem questionar ordens dadas,  aspergindo (como água benta) distorcida informação ou omitindo para manipular mentes.

A mídia brasileira como legítima vassala, que se submete aos governos de primeiro mundo, os senhores da guerra, ajudam a promover a invasão de outros países apoiadas em mentiras, a quem por sua vez submetem os seus “ideais democráticos”, chamam de ditador aqueles que eles próprios colocaram no poder mas que ora não lhes servem mais, por algum argumento planejado, acirrando descontentamento de civis que há em todos os países (inclusive nos seus próprios) com seu lema “Dividir para enfraquecer, dividir para governar”.

Esta mídia faz a sua parte se utilizando da informação contraditória para embotar mentes e corações, confundindo o leitor/telespectador com as notícias que veiculam,  com repetidos bombardeios no intuito de que aquilo se torne verdade em algum momento, traindo o povo, após décadas e décadas de “construção da credibilidade”.

Sua programação é  precisa nos rostos bonitos, na maquiagem perfeita, principalmente da informação, nos cenários sedutores, nos sorrisos democráticos, porém falsos, entremeada de programação cultural, devidamente enfeitada de amor ao povo.

A Midiacracia no Brasil, e no mundo,  é a estelionatária da informação, vassala do imperialismo. Veiculam atentados terroristas produzidos pelos próprios senhores das guerras como se fosse do governo, como ocorre hoje na Síria, e ontem na Lïbia.

Assassinatos de civis feitos por mercenários contratados pelos países aliados do verdadeiro eixo do mal (OTAN), destruindo países e compartilhando o espólio da guerra sobre o sangue dos civis, por eles derramados, de quem sem escrúpulos roubaram deixando um rastro de miséria, dor e destruição por onde passam, em nome da paz, do bem estar social, da proteção de civis.

Quando já não há mais “mundos a se descobrir”, quando veem ameaçados seu poder de influência, se utilizam dos “regimes ditatoriais” (antes amigos, parceiros) para tentar manter seu poder no mundo., tudo em nome da democracia, que insistem em propalar que respeitam.

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