TV Câmara debate papel da mídia na crise do Egito

Ditadores não gostam da verdade. E como os jornalistas gostam de contar verdades inconvenientes, os ditadores não gostam da imprensa.

Por isso a mídia internacional tem sido tão hostilizada e atacada nas ruas do Cairo, onde se concentram as manifestações pela saída de Hosni Mubarack, que há 30 anos comanda o Egito com mãos de ferro.

Para comentar a situação perigosa da mídia na cobertura da revolução que sacode o mundo árabe, Paulo José Cunha conversa nesta edição inédita do programa Comitê de Imprensa da TV Câmara com o colunista da Editoria Internacional do Correio Braziliense, Sílvio Queiroz, e com o correspondente da Agência Sana, da República Árabe da Síria, o jornalista Ghassan Ahmar.

Estréia, hoje, sexta-feira, 4 de Fevereiro, às 22h

Reprises >>> Sábado, 5 de Fevereiro, às 3h, 14h30 e às 23h

Domingo, 6 de Fevereiro, às 17h30

Segunda, 7 de Fevereiro, às 2h

Quarta, 9 de Fevereiro, às 19h30

Quinta, 10 de Fevereiro, às 11h

Sexta, 11 de Fevereiro, às 6h30