quarta-feira, 30 de junho de 2010

Rádio Senado é uma das vencedoras do Prêmio Roquete Pinto

A equipe da Rádio Senado formada pelos jornalistas Celso Cavalcanti, George Cardim, Larissa Bortoni e Maurício e Santi, e os produtores Pedro Henrique e Rodrigo Resende, foi uma das contempladas pelo Prêmio Roquette-Pinto. O resultado final foi divulgado nesta terça-feira (29/07), pela Associação das Rádios Públicas do Brasil. A Rádio Senado receberá R$ 20 mil para a produção do radiodocumentário “O Povo Cigano no Brasil”.

A proposta da Rádio Senado concorreu com outros 151 projetos apresentados por emissoras de rádio de todo o País. A partir de agora, a equipe terá que começar a produzir o documentário, que será dividido em doze programas, de trinta minutos cada. Vão ser abordados, entre outros temas, a história do povo cigano, a presença dos ciganos no Brasil, e as políticas públicas voltadas para os ciganos.

Uma das ações que colaboraram para a escolha do assunto do projeto foi uma audiência pública da Comissão de Assuntos Sociais do Senado, em 26 de maio, sugerida pelo Senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul. Naquele dia, o Senado debateu a atual situação e as políticas públicas que abrangem os ciganos no país. É preciso registrar ainda que a Rádio Senado recebeu da Secretaria de Comunicação Social do Senado a garantia que todo o apoio será dado à equipe para a produção das reportagens especiais.

Os especiais da Rádio Senado, conforme o contrato firmado com a Associação das Rádios Públicas do Brasil, poderão ser reproduzidos por qualquer rádio pública. O propósito do Prêmio Roquette-Pinto é o de apoiar a produção independente de obras radiofônicas e estimular a diversidade regional na produção de programas de rádio. Os programas deverão estar prontos em setembro de 2010.

Também em setembro, sai o resultado final da 10ª Edição do Grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo. Entre os cinco finalistas, o jornalista da Rádio Senado, Adriano Faria, com a reportagem “Infância Roubada – o drama das pequenas empregadas domésticas.”

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