quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Quase a metade dos sitios brasileiros está integrada ao Facebook

Do Portugal Digital

Um mapeamento inédito da web brasileira realizado com mais de 3,5 milhões de sites pela plataforma Big Web, da empresa Big Data Corp, aponta que 48% dos sites no Brasil já contam com integração com o Facebook.
O Twitter aparece logo atrás, conectado a 35% dos sites brasileiros, seguido de perto pelo Youtube, com 34%. O Google+ está integrado a 29% e até o descontinuado Orkut ainda tem acesso a 10% dos sites. Pinterest, LinkedIn, Instagram e outras somam menos de 10% cada. 
"Esses índices mostram o quanto as redes sociais estão presentes nas vidas das pessoas e também das empresas, pois são ferramentas efetivas de atendimento e engajamento", afirma Thoran Rodrigues, CEO da Big Data Corp.
O Big Web utiliza mais de mil servidores para processamento de dados e consultas de páginas constantemente, levantando todo tipo de informação sobre a web para análises. Ao todo, já foram processados 2,5 petabytes de informações, em mais de 50 bilhões de páginas visitadas.
"O produto surgiu de uma pergunta de um cliente: 'Quantos e-commerces existem no Brasil?' Surpreendentemente, não havia uma resposta precisa. Vimos que essa carência abria espaço para uma aplicação clara dos conceitos de Big Data e, mais do que isso, que não precisávamos nos limitar exclusivamente a olhar o comércio eletrônico", afirma Thoran Rodrigues.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Bradesco Esportes FM demite apresentadores e abre espaço para músicas

Por Anderson Cheni (*) 

A partir desta segunda-feira, 25, a Bradesco Esportes FM de São Paulo (94,1) encara uma nova fase. A emissora, que nasceu há um ano e sete meses, deve abdicar de transmitir 24 horas de esportes e vai se render à programação musical.
Sendo assim, apesar do nome do projeto, a direção deve separar aproximadamente oito horas dedicadas ao esporte, com o rock preenchendo a faixa musical. Ainda não foi definida como ficará a retransmissão do futebol via Bandnews FM. A mais recente mudança da Bradesco Esportes FM atingiu a equipe da emissora, com a saída de mais seis profissionais.
Na lista de dispensados estão o âncora Ricardo Capriotti, que seguirá na Rádio Bandeirantes, o narrador Ivan Zimmermann, que continuará no canal Bandsports, a âncora e repórter Camila Mamede e o ex-tenista Flávio Sareta. Anteriormente, já haviam deixado o projeto: Sérgio Patrick (idealizador do projeto e âncora), Erich Beting (comentarista e coordenador), Tatiana Ferraz (âncora), Juliana Vaz (produtora), Alex Muller (âncora), Fernando Camargo (narrador e âncora), Paulo Galvão (âncora), Alex Muller (âncora), Alexandre Praetzel, Fábio Piperno e Antônio Petrin (comentaristas), Marina Valseck (ex-âncora, que segue como voz padrão da emissora), Hugo Botelho (narrador), Vanderlei Lima (repórter) e Ivan Bruno (âncora, repórter e narrador).
Voltada para divulgação de todas as modalidades esportivas, a emissora, cujo naming rigthts pertence ao Banco Bradesco, é um projeto do Grupo Bandeirantes de Comunicação em parceria com o mineiro Bel (detentor das concessões).
O contrato vigente tem validade até 2016, ano das Olimpíadas do Rio de Janeiro.

 (*) Editor do blog Cheni no Campo.

CPLP: Estatais de comunicação querem criar um portal informativo comum

Na 6ª Assembleia da Aliança das Agências de Informação de Língua Portuguesa (ALP), que está a decorrer em Brasília, as agências estatais de notícias estudam formas de criar e financiar um portal conjunto, que reuniria parte dos conteúdos produzidos pelos oito países lusófonos que compõem a aliança.
O objetivo será ampliar o conhecimento mútuo da realidade dos países e a disseminação de notícias em língua portuguesa.
As agências públicas de menor porte e mais recentes - de Cabo Verde (Infopress), Guiné-Bissau (ANG), Moçambique (AIM), São Tomé e Príncipe (STP – Press) e do Timor Leste (Etna) -, defendem que a criação do portal comum precisa da coordenação das agências mais consolidadas - a brasileira Agência Brasil, a portuguesa Lusa e a angolana Angola Press (Angop).
"Temos de ser pragmáticos. Ou se faz o portal com a EBC [Empresa Brasil de Comunicação], a Angop e a Lusa, ou não se faz. As agências estão em estágios diferentes e não podemos exigir a mesma atuação das agências que estão em processo de criação e 'arrumando a casa'", disse o representante da Lusa, Afonso Camões. Na assembleia, sediada na EBC, avaliou-se a possibilidade de buscar patrocínio para viabilizar a página na internet.
O diretor-geral da agência de Moçambique, Gustavo Mavie, pediu empenho dos participantes para estabelecer metas para a concretização do projeto conjunto. "Não quero que essa seja mais uma reunião. Temos que definir prazos para implementação, execução e consolidação", defendeu Mavie. O diretor moçambicano também observou que as agências menores e mais recentes, como a que trabalha, precisarão da cooperação dos demais parceiros para formação e aperfeiçoamento profissional.
O diretor-presidente da EBC, Nelson Breve, destacou sobre os investimentos no âmbito da empresa brasileira como forma de democratizar o acesso à informação no país. "É dever do Estado informar e divulgar conteúdos plurais e democráticos, de forma que a população possa exercer a sua cidadania", disse Breve.
Para o secretário de Estado da Comunicação Social do Timor Leste, Nélio Isaac Sarmento, a cooperação entre as agências públicas de língua portuguesa é um instrumento para a redução das assimetrias políticas, econômicas e sociais. "A criação de uma agência é um passo essencial para a consolidação da democracia e do desenvolvimento que merecem ser conhecidos", informou Sarmento.
Na assembleia, que irá até terça-feira (26), a presidência da ALP, atualmente ocupada por Daniel Miguel Jorge, da Angola Press, passará a ser exercida pelo diretor-presidente da EBC, Nelson Breve. A ALP foi criada em Lisboa, em julho de 1996. Entre os objetivos estão a promoção do desenvolvimento das agências de informação nacionais e a formação profissional no campo jornalístico e tecnológico.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Comunicação é tema de encontro para desenvolvimento em pesquisa e extensão rural


Da Ascom do MDA


A comunicação como ferramenta de extensão para levar informação tecnológica aos agricultores e contribuir para seu desenvolvimento e qualidade de vida. Este tema reúne, até a próxima sexta-feira (29), em Brasília, comunicadores da Embrapa, das Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária e das Empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural de todas as regiões brasileiras.

Cerca de 70 profissionais de comunicação participam do workshop Comunicação para o desenvolvimento na pesquisa e na extensão rural, com o uso de rádio e TV, realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, com o objetivo de integrar ações de comunicação para o desenvolvimento da extensão rural. A expectativa dos organizadores é construir uma rede temática de comunicação, pesquisa e extensão rural que apoie a divulgação de inovações tecnológicas e o desenvolvimento da agricultura nacional.
“As áreas de comunicação e de informação tecnológica são importantes para que a gente possa chegar a apontamentos, dentro do conjunto de políticas públicas, que ajude a consolidar um modelo democrático de informação e de acesso à pesquisa”, disse o secretário da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Valter Bianchini, na abertura do evento.
Sobre a principal meta do workshop, a gerente geral da Embrapa Informação Tecnológica, Selma Lúcia Beltrão, resumiu: “Unir pesquisa e extensão, no campo da comunicação, e fazer o conhecimento chegar ao agricultor; que se possa não só fazer transferência de conhecimento, mas fazer com que os produtores se apropriem desse saber.”
“Não basta produzir ciência, é preciso comunicar. A transmissão do conhecimento para o desenvolvimento se torna cada vez mais importante”, complementou o diretor- executivo de Transferência de Tecnologia da Embrapa, Waldyr Stumpf.
Além de Waldyr Stumpf, o evento contou em sua abertura com a presença do coordenador-executivo da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária, José Luis Sóter; do diretor da Emater/DF, Carlos Antônio Banci; do chefe substituto do departamento de Transferência de Tecnologia da Embrapa, Otávio Basaldi; da chefia de Comunicação da Embrapa; e do secretário de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Arnoldo de Campos.
José Luis Sóter assinalou que a Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária possui, em quase quatro mil municípios brasileiros, cinco mil emissoras de rádio que produzem conteúdo para o homem do campo.

CPLP: países de língua portuguesa estudam criação de agência de notícias lusófonas

Do Portugal Digital
A capital federal brasileira sedia hoje e terça-feira (25) a 6ª Assembleia da Aliança das Agências de Informação de Língua Portuguesa (ALP), com o apoio da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.  Durante o encontro, a presidência da entidade passará da Angola Press (Angop) para a  Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
De acordo com nota divulgada pela EBC,  o foco principal da assembleia é a criação de meios para que as agências que participam do grupo "possam efetivamente colaborar umas com as outras". Dentre as alternativas propostas na última assembleia, em 2012, estão a criação de uma bolsa de conteúdos, repositório que reúna as notícias produzidas por todas as agências e o desenvolvimento de site institucional da ALP.
A criação de um portal conjunto da ALP e o debate sobre a escolha do padrão ortográfico a ser utilizado será um dos assuntos em debate durante o evento. Estará igualmente em discussão o financiamento e apoio a agências menores, por meio de subsídios e de reforço de pessoal.
Entre os objetivos da ALP está a realização de parcerias internacionais que se dediquem a propagar notícias em língua portuguesa e da promoção de workshops temáticos que contribuam para o crescimento e ampliação das agências associadas.
A ALP reúne as agências de notícias dos Estados que compõem a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), designadamente de Angola (Angop), Brasil (EBC), Cabo Verde (Infopress), Guiné-Bissau (ANG), Moçambique (AIM), Portugal (Lusa), S.Tomé e Príncipe (STP – Press) e Timor Leste (Etna).

domingo, 24 de novembro de 2013

La Plata: formando um novo tipo de jornalista na Argentina

Por FC Leite Filho, no blog Café com Política
Por que os meios de comunicação, tão abrangentes no seu alcance, não abordam temas que falem de perto às populações? Tomemos, por exemplo, a Educação. Quem tem dúvidas de que campanhas massivas de TV, rádio, jornais e internet seriam capazes de mobilizar vontades e engajar governos e sociedade num arrrastão para superar nosso fosso educacional? Em vez de priorizar os assaltos, crimes passionais, mexericos de celebridades e outros tipos de sensacionalismo que só emburrecem a população, por que não voltar um pouco as câmeras para incentivar a a construção, reforma e conectividade das escolas para que nelas os alunos se sintam mais úteis e diminuam a evasão que atinge mais de 50% na maioria dos países emergentes, inclusive o Brasil?

Foi na Universidade Nacional de La Plata a instalação do primeiro curso de Jornalismo da América Latina. Veja abaixo a reportagem de Leite Filho para o Café na Política
(O Café na Política é um programa de meia hora transmitido pela TV Cidade Livre de Brasília, Canal 8 da NET  (só no Distrito Federal), às segundas, às 7 da manhã, às quartas, às 19, e às quintas-feiras, às 13 horas. É também reproduzido no Youtube, desde seu início, há quatro anos)

Este é um dos propósitos da Faculdade de Periodismo e Comunicação Social da Universidade de La Plata, que o cafenapolitica.com.br, visitou na Argentina, ouvindo professores e alunos. Com cinco mil alunos, 800 ingressados a cada ano, esta que tem o pioneirismo de ser o primeiro curso superior de Jornalismo, fundado em 1934, dedica-se à formação deste novo profissional. É sabido que milhares de faculdades ao redor do mundo despejam todo ano o que entendemos por  jornalistas de mercado. Trata-se do profissional dedicado a abordar  não penas em seus noticiários, mas principalmente em suas novelas, filmes e programas de auditório, o sensacionalismo, a violência e a vida fútil dos magnatas. Por apelar para os instintos menos nobres do público, esses temas acabam entretendo e cativando audiências passivas cada vez maiores, o que multiplica algumas vezes os lucros dos gigantes da comunicação, mas ao mesmo tempo desembocam na marginalização e empobrecimento das nossas populações.
Os repórteres FC Leite Filho e Helena Iono passaram todo o dia 4 de novembro de 2013 dia em La Plata, uma segunda-feira especialmente movimentada, pois havia eleição para o diretório acadêmico, em que disputavam quatro diferentes chapas, para conhecer de perto os projetos e realizações desta instituição dirigida pela jornalista e professora Florencia Saintout, lá entrevistando o vice-diretor Carlos Ciappina, professores e estudantes.

Sistema Brasileiro de Radio Digital é tema de conferência, no Rio

De 26 a 28 de novembro, acontecerá na PUC-Rio a Conferência Internacional Espectro, Sociedade e Comunicação 2 (ESC2). O foco do evento será o futuro Sistema Brasileiro de Radio Digital (SBRD) e as possibilidades de interatividade desse meio. O evento inclui sessões de apresentação de artigos, oficinas práticas de rádio digital e mesas de debate.

A Conferência acontece em um contexto de discussões fundamentais para o futuro do rádio no Brasil. O momento é de construção do SBRD e o ponto central é a escolha por um padrão técnico. Uma escolha entre o sistema Digital Radio Mondiale (DRM), desenvolvido por um consórcio aberto com membros de todo globo, e o sistema HD Radio, propriedade de uma empresa estadunidense. Diante desse panorama, o ESC2 reúne pesquisadores do Brasil e da Europa buscando, por meio das experiencias trazidas pelos participantes, fomentar as discussões em torno do desenvolvimento e regulamentação do SBRD.
 
   

A exemplo que aconteceu com o processo de adoção da TV digital, a implementação do sistema digital de rádio trará novas possibilidades para o meio radiofônico no país. A digitalização do sistema otimizará a ocupação do espectro eletromagnético, permitindo o aumento do número de emissoras, além da possibilidade da multiprogramação e da interatividade para o ouvinte. O Brasil já adotou para a TV digital o Ginga, uma sistema 100% nacional que permite a transmissão e execução de aplicativos interativos no receptor. A Conferência contará com palestras e oficinas de pesquisadores da PUC-Rio especialistas em Ginga, que irão discutir as possibilidades de interatividade para o rádio digital brasileiro.
  

Ou seja, assim como na TV digital, a implementação do sistema digital irá trazer para o meio do rádio várias funcionalidades já conhecidas pelo ouvinte na internet. É por isso que não se deve confundir rádio digital com webrádio, que são transmissões, ao vivo ou não, de programas sonoros pela internet. A diferença fundamental entre webrádio e rádio digital está no meio de transmissão. As webrádios funcionam na internet, na estrutura de cabos óticos e telefônicos, propriedade de empresas de comunicação. Já o rádio digital continuará funcionando por meio de ondas eletromagnéticas, emitidas e captadas no espectro radioelétrico, bem comum dos cidadãos. O rádio digital é uma evolução do rádio como conhecemos.  
   

Esse assunto ganha ainda mais relevância diante do cenário legal que propicia. Atualmente discussões sobre as novas possibilidades de regulamentação são intensas tanto no Brasil como em outros países da América Latina. Na Argentina, por exemplo acaba de ser aprovada a Lei de Mídia que limita as propriedades cruzadas de meios de comunicação por grandes conglomerados de mídia. Recentemente o Governo Federal brasileiro decretou a migração das rádios AM para FM, aumentando a ocupação dessa faixa de frequência. Um projeto de lei de iniciativa popular da comunicação social eletrônica, conhecido como “Lei da Mídia Democrática”, está em plena discussão nas Comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, Cultura e Educação do Congresso Nacional. Tal projeto propõe uma nova lei geral de comunicação buscando garantir mecanismos democráticos de regulamentação dos meios. Junto com a proposta do Marco Civil da Internet, esses projetos constituem início de amadurecimento nessa área no Brasil, que ainda está em uma estágio muito atrasado.
   
   
PROGRAMAÇÃO
Terça, 26 de Novembro de 201309h00-09h30    Inscrição
0
9h30-10h10 


Mesa de Abertura * Prof. Dr. Luiz da Silva Mello – Decano do CETUC * Dr. Marcio Ferreira Moreno – Telemídia, PUC-Rio * Pedro Martins – Amarc Brasil * Prof. Dr. Pedro Peixoto Ferreira – Unicamp
1
0h10-11h40 



Oficina I – Demonstração de rádio digital utilizando o padrão Digital Radio Mondiale e recursos como multiprogramação * Rafael Diniz – Telemídia, PUC-Rio * Msc. Friederike Maier – Leibniz University of Hannover – LUH, Germany
1
1h40-12h00    Coffee Break
1
2h00-13h00 


Palestrante Convidado Contribuições da academia nacional para os sistemas brasileiros de TV e rádio digitais * Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Soares – PUC-Rio
1
3h00-14h30    Almoço
1
4h30-15h30    Apresentação de Artigos I – Legislação e Direito à Comunicação
1
5h30-16h00    Coffee Break
1
6h00-18h30 


Sessão Técnica I – Legislação e Direito à Comunicação
A
s leis de comunicação atuais inseridas no contexto do direito à comunicação e os critérios devem estar presentes em uma nova lei dos meios no Brasil * Ms. Arthur William – AMARC * Dr. Octavio Pieranti (video conferência) – Ministério das Comunicações * Profa. Dra. Nélia Del Bianco – Un* Mario Celso Sartorello – Arpub, EBC * Prof. Dr. Marcos Dantas – ECO-UFRJ Moderação: Prof. Dr. Pedro Peixoto Ferreira – Unicamp
Q
u
arta, 27 de Novembro de 2013
09
h00-10h00 

Apresentação de Artigos II – Interatividade e inovação no Rádio Digital / Regulamentação, Uso e Compartilhamento do Espectro
10h
00-10h30    Coffee Break
10h
30-13h00 


Sessão Técnica II – Interatividade e Inovação no Rádio Digital 
De
 que forma o Rádio Digital irá mudar o rádio como conhecemos com a introdução de novas ferramentas como interatividade, multiprogramação, som surround, alerta de emergência, distribuição de informações do tráfego rodoviário, redes de frequência únicas e outras. 
Prof. Dr. Rafael Evangelista – Labjor - Unicamp 
Prof. Dr. Guido Lemos – UFPB 
Msc. Friederike Meier – Leibniz University of Hannover 
Bráulio Ribeiro – Radio Nacional da Amazônia EBC 
Me
diação: Rafael Diniz – Telemidia PUC-Rio
13h00-14h30    Almoço
14h
30-16h00 


Oficina II – Mini-curso de desenvolvimento para o Ginga-NCL e possibilidades de interatividade no Rádio Digital 
Laboratório Telemídia, PUC-Rio
16h
00-16h30    Coffeebreak
16h
30-17h30 


Grupo de Trabalho – Regulamentação, uso e Compartilhamento do Espectro 
Im
plementações abertas de rádio digital, rádio digital nas distintas bandas de radiodifusão (OM, OT, OC e VHF), canal de retorno e o rádio como meio de difusão de conteúdo digital. 
Co
ordenador: Francisco Caminati – Unicamp 
Re
lator: Silvio Rhatto – Sara
Qui
n
ta-feira, 28 de Novembro de 2013
09h0
0-11h30 


Sessão Técnica III – Regulamentação, Uso e Compartilhamento do Espectro 
No c
ontexto da necessidade de se democratizar o acesso aos meios de comunicação, da realocação de canais de rádio, tv e telefonia móvel, possibilidade do uso de 20kHz para os canais digitais na faixa do AM e 100kHz para VHF, quais são os pontos críticos de uma política que permita uma nova canalização e compartilhamento do espectro. 
* Síl
vio Rhatto – Saravá 
* Prof. Dr. Sérgio Amadeu – UFABC * Ms. Thiago Novaes – UnB 
*
 DrFrancisco Caminati – Unicam
Mode
ração: Prof. Dr. Pedro Peixoto Ferreira – Unicamp
11h30
-12h00    Coffeebreak
12h00
-13h00 


Grupo de Trabalho – Espectro Livre e o novo marco legal das comunicações no Brasil 
Coor
denador: Ms. Thiago Novaes – UnB 
Relator: Prof. Dr. Pedro Peixoto Ferreira – Unicamp
13h00
-14h30    Almoço
14h30-16h00    Apresentação dos Resultados dos GTs
16h00
-16h30    Coffee Break
16h30
-18h30 


Mesa de encerramento 
Prod
ução da carta da conferencia endereçada ao Conselho Consultivo do Rádio Digital (CCRD) - MINICOM

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Análise de palavras chaves revela comportamento editorial da grande mídia

Com base em informações da Adnews

A prisão dos réus no caso mensalão trouxe uma velha discussão aos blogs e veículos jornalísticos: os veículos de comunicação estão defendendo algum lado? Em seus perfis nas redes sociais, comunicólogos de diversas áreas discutem a cobertura da mídia nos escândalos do colarinho branco. A grande questão: os grandes veículos mantêm um equilíbrio?
Uma forma de avaliar o comportamento editorial da mídia é avaliar os rótulos que ela utiliza ou dá prioridade em seus conteúdos.

O Adnews mostra abaixo quais os termos que alguns dos principais veículos utilizam para discutir escândalos famosos do meio político. Os resultados são referentes a buscas feitas na segunda-feira, 18/11/2013. Os números sugerem como trabalha cada um dos veículos citados e qual linha editorial eles seguem.

Será que todos os veículos respeitam o artigo 3º do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros que diz: "A informação divulgada pelos meios de comunicação pública se pautará pela real ocorrência dos fatos e terá por finalidade o interesse social e coletivo"?

Confira na tavbela abaixo os conceitos preferenciais de cada um dos principais meios de comunicação da grande imprensa brasileira. Os veículos estão ordenados em ordem alfabética. Vale lembrar que os resultados podem incluir comentários dos leitores nas notícias e não levam a audiência dos sites em conta.

TERMOS MAIS UTILIZADOS PELA GRANDE IMPRENSA
Termo
Mensaleiros
Privataria tucana
Mensalão mineiro
Quadrilha petista
Mensalão tucano
Quadrilha tucana
CPTM
Propinoduto Tucano
Ação penal 470
Mensalão
Mídia
Brasil 247
5.480
8.820
522
83
1.790
119
601
303
24.400
10.100
Carta Capital
257
286
885
00
686
0
665
3.510
7.330
3.420
Época
53
01
04
02
01
0
10
0
09
162
Estadão
2.450
144
722
53
379
0
935
05
4.680
254.000
Folha
7.680
167
455
45
14.900
02
323
03
495
321.000
G1
1.300
223
924
29
218
0
779
09
25.600
366.000
IstoÉ
2.390
329
686
40
3060
05
1.450
1330
9.260
7.650
Veja
52.700
664
751
1.450
395
03
333
22
10.900
178.000